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Esporte

Atleta apoiada pelo Estado, Júlia Soares conquista o bronze na ginástica por equipes em Paris

A seleção brasileira de ginástica artística conquistou nesta terça-feira (30) a medalha de bronze das Olimpíadas de Paris na final por equipes, alcançando o primeiro pódio olímpico coletivo da história do País na modalidade.

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COB

A seleção brasileira de ginástica artística conquistou nesta terça-feira (30) a medalha de bronze das Olimpíadas de Paris na final por equipes, alcançando o primeiro pódio olímpico coletivo da história do País na modalidade. A curitibana Júlia Soares, que é bolsista do programa estadual Geração Olímpica e Paralímpica, teve participação importante na conquista ao lado de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira.

A atleta do Centro de Excelência em Ginástica do Paraná (Cegin), localizado na sede da Secretaria de Estado do Esporte, no bairro Capão da Imbuia, em Curitiba, participou dos exercícios na trave e no solo, nos quais obteve notas 12.400 e 13.233 respectivamente. Desde 2017, ela foi contemplada em oito edições anuais do programa Geração Olímpica e Paralímpica, considerado o maior programa de incentivo ao esporte em nível estadual e que conta com o patrocínio da Copel.

Ao todo, a seleção somou 164.497 pontos, ficando atrás apenas das norte-americanas, que somaram 171.296 pontos, e muito próximas das italianas, segundas colocadas com 165.494. Com histórico recente de pódios individuais, o Brasil nunca havia chegada ao pódio por equipes, uma marca que comprova o amadurecimento da modalidade em nível nacional.

A conquista também marca a quarta edição seguida de Olimpíadas em que a ginástica artística brasileira voltará ao País com medalha. A primeira foi o ouro de Arthur Zanetti nas argolas, em Londres 2012. Na Rio 2016, foram três: prata para Zanetti nas argolas, e prata e bronze no solo masculino com Diego Hypolito e Artur Nory, respectivamente. Em Tóquio 2020, Rebeca Andrade quebrou o tabu da ginástica feminina com ouro no salto e prata no individual geral. Agora, os atletas brasileiros somam sete medalhas olímpicas na modalidade.

MEDALHAS – Na próxima quinta-feira (1), a partir das 13h15, Júlia terá a chance de conquistar mais uma medalha para o Brasil na capital francesa e ampliar ainda mais os seus feitos no esporte. Isso porque ela está classificada para a final individual da trave, assim como Rebeca Andrade. Rebeca e Flávia também vão competir na final individual geral, enquanto a atual campeã olímpica defenderá o título no salto e disputará o solo. No masculino, o atleta Diogo Soares compete na final do individual geral.

No quadro geral dos Jogos Olímpicos de Paris, esta foi a quarta medalha conquistada pelo Brasil. Anteriormente, os judocas William Lima e Larissa Pimenta conseguiram uma prata e um bronze, respectivamente, enquanto a jovem Rayssa Leal obteve o bronze no Skate Street.

GERAÇÃO OLÍMPICA E PARALÍMPICA – Desde 2011, o programa de incentivo do Governo do Estado investiu mais de R$ 55 milhões em bolsas, oferecendo suporte para o desenvolvimento de atletas e técnicos do Paraná, fomentando o crescimento e a excelência deles no esporte.

A delegação brasileira que foi aos Jogos Olímpicos e que irá aos Jogos Paralímpicos de Paris 2024 conta com 63 atletas e técnicos representantes do Paraná, dos quais 40 recebem bolsas do Geração Olímpica e Paralímpica. A Agência Estadual de Notícias (AEN) publicou uma série especial de reportagens com alguns dos atletas e técnicos.

Por: AEN

Brasil

Saudades da Olimpíada? Veja modalidades que têm competições até o fim do ano

Os Jogos Olímpicos de Paris-2024 terminaram e, com isso, já começou a saudade de assistir as mais diferentes modalidades. Nas redes sociais, internautas lamentam o fato das programações televisivas terem voltado ao normal, e não ter um evento esportivo passando durante o dia.

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Notícias ao Minuto

Os Jogos Olímpicos de Paris-2024 terminaram e, com isso, já começou a saudade de assistir as mais diferentes modalidades. Nas redes sociais, internautas lamentam o fato das programações televisivas terem voltado ao normal, e não ter um evento esportivo passando durante o dia.

O Time Brasil, que deixou Paris com 20 medalhas (3 de ouro, 7 de prata e 10 de bronze) tem sido muito festejado, e o desejo de ver os atletas brasileiros se estende para além da Olimpíada.

A boa notícia é que algumas modalidades continuam com o calendário ativo até o fim do ano, mesmo após os Jogos de Paris-2024. Campeonatos de ginástica, surfe e futebol feminino são alguns eventos que podem “matar a saudade” do torcedor brasileiro.

Confira quais modalidades têm competições até o fim do ano:

Ginástica Artística

Os ginastas brasileiros têm dois compromissos ainda neste ano, o primeiro pelo Campeonato Brasileiro, que acontece nos dias 15 a 22 de setembro, onde cada ginasta representa seu clube. O segundo, representando o Time Brasil, é o Sul-Americano, feminino e masculino, que vai ser disputado em Aracaju entre 14 e 20 de outubro.

Ginástica Rítmica

Assim como na ginástica artística, a ginástica rítmica também tem uma competição nacional e outra internacional. A primeira é o Campeonato Brasileiro, entre os dias 25 e 29 de setembro. E a segunda é o Sul-Americano adulto, que será disputado no Chile, dos dias 4 a 10 de novembro.

Surfe

Depois de uma pausa para a Olimpíada de Paris-2024, o Circuito Mundial retorna para as fases finais. A nona etapa, disputada em Cloudbreak, em Fiji, vai acontecer entre os dias 20 e 29 de agosto e a WSL Finals, em Trestles, nos Estados Unidos, será disputada entre 6 a 14 de setembro.

Canoagem slalom

Ana Sátila, que caiu nas graças dos brasileiros por competir quase todos os dias em Paris, volta às águas em setembro para o Campeonato Brasileiro. Os eventos vão acontecer entre os dias 20 a 22 de setembro, em Tibagi, no Paraná. Pepê Gonçalves, que estava em Paris com Ana, também vai competir.

Futebol femiinino

Depois da conquista da prata na Olimpíada, o futebol feminino do Brasil tem mais uma importante competição. Trata-se da Copa do Mundo Sub-20, que vai ser disputada na Colômbia, de 31 de agosto a 22 de setembro. Medalhista olímpica em Paris, a atacante Priscila, do Internacional, está na lista das convocadas.

Skate

O SLS, o circuito mundial de skate, vai ter mais quatro etapas depois dos Jogos de Paris, sendo a última no Brasil. A primeira será no dia 31, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Depois, nos 12 e 13 de outubro, na Austrália. Em seguida os skatistas viajam para Tóquio, no Japão, no dia 23 de novembro. A última etapa, chamada de Super Crown, acontece em 14 e 15 de dezembro em São Paulo.

Judô

Os judocas voltam ao tatame depois da Olimpíada para o Grand Slam de Abu Dabi, entre os dias 18 e 20 de outubro. O judô foi uma das modalidades que mais trouxe medalha para o Brasil em Paris com 4 (o ouro de Bia Souza, a prata de Willian Lima, o bronze de Larissa Pimenta e o bronze por equipes).

Tênis de mesa

Quem curtiu o tênis de mesa em Paris pode ficar feliz porque a partir de setembro o TMB Challenge Plus retorna com o calendário. Dos dias 6 a 9, as etapas serão disputadas no Rio de Janeiro e em Fortaleza. Em outubro, de 11 a 13, os jogos acontecem em Concórdia, Santa Catarina, e no Recife. Já em novembro, de 8 a 11, a etapa será disputada em Feira de Santana, Bahia, e de 15 a 17 será em Varginha (MG).

Por: Notícias ao Minuto

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Esporte

Curitibano Augusto Akio leva bronze olímpico e inspira nova geração de skatistas do Estado

O paranaense Augusto Akio, o Japinha, fez história nesta quarta-feira (07) com a conquista da medalha de bronze no skate park dos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

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O paranaense Augusto Akio, o Japinha, fez história nesta quarta-feira (07) com a conquista da medalha de bronze no skate park dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Natural de Curitiba, Akio destacou-se em uma competição acirrada, consolidando seu lugar entre os melhores skatistas do mundo, atrás apenas do australiano Keegan Palmer e do norte-americano Tom Scharr.

Na final da categoria, Japinha fez sua melhor pontuação na última volta e faturou a medalha com 91.85. Luigi Cini, também curitibano e bolsista do programa Geração Olímpica e Paralímpica, foi o sétimo com 76.89.

Em dezembro de 2022, o atleta esteve em Curitiba e participou da inauguração da nova pista de skate do Centro Nacional de Treinamento de Skateboarding (CNTSK8), no Complexo Tarumã. O lançamento aconteceu durante o Campeonato Brasileiro de Skateboarding Park de 2023.

Com um investimento total de R$ 3,5 milhões, o complexo idealizado com o apoio do governador Carlos Massa Ratinho Junior possui duas pistas oficiais dedicadas às disciplinas park (modalidade em que Akio disputou a medalha) e street, oferecendo uma estrutura moderna e completa de 1.500 metros quadrados, projetada para preparar a Seleção Brasileira de Skate para competições internacionais.

A conquista da medalha de bronze por Akio se conecta com o investimento no esporte e nos centros de treinamento, como o Complexo Tarumã, que visa desenvolver novas gerações de skatistas. Atualmente, a iniciação em skate do Complexo Esportivo Tarumã está na terceira turma e conta com 80 alunos.

“A medalha de Augusto Akio é um marco que respalda o empenho do Governo do Paraná em fomentar o esporte, destacando a evolução do skate no cenário olímpico, que já rendeu medalhas ao Brasil, e vive um momento de ascensão com a nova geração de atletas”, declarou o secretário do Esporte, Helio Wirbiski.

O diretor de Infraestrutura Esportiva e responsável pelo Complexo Esportivo Tarumã, Rogério Riva, conta que o Japinha é um frequentador assíduo do espaço. “Além das qualidades enquanto skatista, como acabou de comprovar e para o mundo inteiro, é uma pessoa de um caráter maravilhoso, interage com os nossos alunos da iniciação em skate, as crianças adoram ele”, adiciona.

Feminino

Quem também realizou a preparação para os Jogos Olímpicos no CNTSK8 foi a skatista Dora Varella, natural de São Paulo. Na terça-feira (6), ela terminou a final do skate park feminino na quarta posição, com uma diferença de apenas três pontos para a terceira colocada.

Nova geração

Em julho, estudantes da rede estadual do Paraná demonstraram seu apoio aos atletas ao entregarem cartas de incentivo e boa sorte aos integrantes da Seleção Brasileira de Skate, incluindo Akio. Na ocasião, ao receber uma das cartas, ele afirmou: “É realmente emocionante. Os jovens são muito puros, têm uma energia muito genuína, o que contagia a gente. Faz com que a gente lembre das nossas origens e os motivos pelos quais estamos competindo”.

Segunda medalha paranaense

Essa é a segunda medalha com DNA paranaense em Paris. Na semana passada a seleção brasileira de ginástica artística conquistou a medalha de bronze na final por equipes, alcançando o primeiro pódio olímpico coletivo da história do País na modalidade. A curitibana Júlia Soares, que é bolsista do programa estadual Geração Olímpica e Paralímpica, teve participação importante na conquista ao lado de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira.

Por: AEN

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Brasil

Rebeca Andrade conquista ouro inédito em Paris 2024

Para uma última dança, que despedida! No mais popular dos aparelhos da ginástica artística, Rebeca Andrade embalou a Arena Bercy e deixou Simone Biles para trás para fechar a campanha nos Jogos Olímpicos Paris 2024 com um espetacular ouro no solo, com nota 14.166.

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Para uma última dança, que despedida! No mais popular dos aparelhos da ginástica artística, Rebeca Andrade embalou a Arena Bercy e deixou Simone Biles para trás para fechar a campanha nos Jogos Olímpicos Paris 2024 com um espetacular ouro no solo, com nota 14.166. Foi a sexta medalha olímpica da paulista, agora é absoluta como maior medalhista olímpica do Brasil, à frente de Robert Scheidt e Torben Grael, com cinco cada.

Esta foi a primeira vez que uma mulher brasileira foi ao pódio olímpico no aparelho. Até então o melhor resultado era um quinto lugar, conquistado pela própria Rebeca em Tóquio 2020 e por Daiane dos Santos em 2004. No masculino, Diego Hypolito e Arthur Nory foram prata e bronze, respectivamente, na Rio 2016.

Na capital francesa foi a quarta medalha de Rebeca. Ela também foi prata no individual geral e no salto, além de bronze por equipes. Na trave, cuja final também foi disputada nesta segunda-feira, ficou em quarto lugar. Em Tóquio 2020 ela já havia conquistado duas medalhas: ouro no salto e prata no individual geral.

Rebeca brilha na execução para conquistar ouro inédito

Rebeca simplificou ligeiramente a série em relação à classificatória, sem o Sem Mãos Tsukahara na primeira passada. Os demais elementos foram mantidos, e a execução levantou a Arena Bercy pela precisão e graciosidade ao som de Beyoncé e Anitta.

Recebeu nota 14.166, acima dos 13.900 da classificatória, nota que a colocaria temporariamente na liderança, ainda com sete atletas por vir. A comissão técnica brasileira ainda recorreria por uma revisão na nota de dificuldade, mas o pedido foi negado.

Só restava à brasileira esperar. Uma a uma as adversárias foram se apresentando e subindo o sarrafo. Na apresentação de Simone Biles, de altíssimo grau de dificuldade, duas falhas importantes: a americana pisou duas vezes com os dois pés fora do tablado. As falhas geraram um desconto de 0.6 e foram determinantes. Com 14.133, Biles estava atrás de Rebeca, que garantiria ao menos o bronze.

A romena Sabrina Maneca-Voinea e a americana Jordan Chiles foram as duas últimas a se apresentarem. Não superaram a brasileira. No aparelho que consagrou Daiane dos Santos em Mundiais, que marcou a redenção olímpica de Diego Hypolito, finalmente o Brasil reinou no palco olímpico. Nada mais justo do que ser Rebeca Andrade a coroar esse momento histórico no topo do pódio.

Rebeca fica em quarto na trave

A final da trave foi a segunda do programa desta segunda-feira (5). Foi marcada por muitos desequilíbrios e quedas de seis das oito finalistas. A favorita, a chinesa Yaqin Zhou, mesmo com uma nota muito abaixo da feita na classificatória (14.100), se manteve na ponta durante toda a primeira metade.

Julia Soares esteve no primeiro dos dois grupos, sendo a terceira na ordem. Fazia uma apresentação consistente até também se equilibrar. Recebeu nota 12.333 e terminaria na sétima posição.

“Para mim foi incrível competir com as melhores do mundo. Eu errei, só levantei a cabeça e terminei a série. Claro que queria ter acertado, mas erros acontecem e está tudo bem. É minha primeira Olimpíada e estar num final já é extremamente gratificante. Quero voltar, me preparar mais e ficar pronta para Los Angeles”, disse Julia.

A italiana Alice D’Amato, primeira a fazer uma apresentação limpa, tirou 14.366 e ficou em posição confortável à espera de Biles e Rebeca. Ela terminaria com o ouro, seguida de Yaqin Zhou, com a prata, e da também italiana Manila Esposito, com o bronze.

Penúltima a se apresentar, Biles fazia uma apresentação impecável até cair e chocar o público. A demora para a divulgação da nota elevou ao máximo a tensão. Recebeu 13.100, quarta nota até então e, automaticamente ficou fora do pódio.

A expectativa tomou conta da arena para a apresentação de Rebeca, a última a executar a série. A brasileira teve pequenos desequilíbrios, mas nada que comprometesse. Os árbitros de dificuldade, no entanto, consideraram que ela não fez alguns elementos de ligação e descontaram 0.4 da nota de partida, que caiu de 6.100 para 5.700. Assim, mesmo sem quedas e cravando a saída, Rebeca recebeu 13.933 e fechou na quarta colocação.

Por: Catve

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Brasil

Rebeca leva prata no individual geral e alcança feito histórico em Paris

Rebeca Andrade não conseguiu superar Simone Biles na final individual geral da Olimpíada de Paris-2024, mas repetiu a prata conquistada nos Jogos de Tóquio, em 2021, com desempenho melhor que o anterior, ao ficar com pontuação geral de 57,932, contra 59,131 da americana.

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Rebeca Andrade não conseguiu superar Simone Biles na final individual geral da Olimpíada de Paris-2024, mas repetiu a prata conquistada nos Jogos de Tóquio, em 2021, com desempenho melhor que o anterior, ao ficar com pontuação geral de 57,932, contra 59,131 da americana. Tal resultado deu à guarulhense de 25 anos sua quarta medalha olímpica, o que a tornou a mulher com mais pódios em Olimpíadas na história do esporte brasileiro, superando a jogadora de vôlei Fofão e a judoca Mayra Aguiar. A medalha de bronze ficou com a americana Sunisa Lee, campeã olímpica em Tóquio, com 56,465. Flávia Saraiva terminou em nono lugar.

Rebeca começou a primeira rotação no salto, uma de suas especialidades, no mesmo grupo que Simone Biles. Assim como fez na final por equipes, apostou no “cheng” para conseguir uma nota alta e conseguiu execução melhor que na outra decisão. A avaliação, contudo, foi a mesma, com nota 15,100.
Em seguida, Simone fez um salto de maior dificuldade no código de pontuação do que o apresentado pela brasileira, o “Biles 2”. A aterrissagem não foi perfeita, mas o conjunto da obra rendeu nota 15,766, a maior desta Olimpíada. Assim, Rebeca terminou o aparelho em segundo lugar, atrás da americana.

Flávia Saraiva, por sua vez, começou a final pelas barras assimétricas. Foi precisa nas piruetas e nas ligações entre as barras, até executar um mortal e concluir com firmeza, apesar de um leve desequilíbrio. Depois de Flavinha, foi a vez de Rebeca nas barras, no disputa da segunda rotação, e fez uma boa série com saída de “tsukahara”. Teve algumas oscilações, porém foi o suficiente para tirar nota 14,666, superior aos 13,733 conseguidos por Biles.

Mais do que ter uma avaliação no aparelho, a brasileira assumiu a liderança geral. Já Simone Biles caiu para terceiro lugar, porque foi ultrapassada também pela argelina Kaylia Nemour, que conseguiu um impressionante 15,533 nas barras assimétricas.

Para Flavinha, a segunda rotação foi na trave, aparelho em que ela foi sétimo lugar nos Jogos Olímpicos de Tóquio. A apresentação foi de acordo com as expectativas. Com poucos erros, como um leve desequilíbrio depois de um mortal, ela foi consistente e saiu da trave aplicando dois “mortais carpados”. Encerrou com um passo para trás, mas pontuou 14,266. Ao fim da segunda rotação, estava em sétimo, e Rebeca em primeiro.

Na terceira rotação, Flavinha foi para o solo e Rebeca, para a trave. A primeira teve uma queda logo no início da apresentação, ao som do Can-Can, mas não se abalou e encerrou com um sorriso no rosto, mesmo sabendo que a nota estava comprometida. A avaliação dos juízes foi de 12,233.

Primeira a se apresentar no grupo de Rebeca na trave, Biles tirou 14,566 e assumiu a liderança. A brasileira subiu na trave por último e iniciou com um leve desequilíbrio, mas finalizou bem, com dois “mortais carpados”, e recebeu um abraço da rival americana. A nota foi 14,133, que a deixou atrás de Biles, em segundo lugar.

Apreensão total se formou para a última rotação, na qual Rebeca se apresentaria em penúltimo na ordem do solo, antes de Biles encerrar as apresentações do aparelho. Antes da grande decisão entre as duas estrelas, Flavinha terminou sua participação com 13,633 no salto e chegou a ser vice-líder da classificação geral, em um momento em que ainda restavam muitas competidoras disputando a última rotação.

O primeiro solo do grupo final foi da italiana Alice D’Amato, que brigava por medalha e assumiu a liderança com 56,333 de pontuação geral ao tirar nota 13,500. Ninguém a ultrapassou, até a americana Sunisa Lee fazer 13,666 e roubar a primeira colocação, com 56,465.

Em seguida, veio Rebeca, carregando grande responsabilidade com sua apresentação ao som de Anitta, Beyoncé e Baile de Favela. Pisou fora das marcações logo no início, após “tsukuhura”, porém a sequência foi praticamente impecável, cravando séries de mortais e encerrando bem, o que rendeu 14,033 de nota e a levou para a primeira colocação. Simone Biles tirou 15,666 e superou a brasileira.

Por: Notícias ao Minuto

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Esporte

Rondonense Thiago Wild é superado por Tomás Etcheverry e cai na estreia em simples em Paris-2024

O tenista brasileiro de Marechal Cândido Rondon-PR, Thiago Wild esteve neste domingo no saibro do complexo de Roland Garros para a sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

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O tenista brasileiro de Marechal Cândido Rondon-PR, Thiago Wild esteve neste domingo no saibro do complexo de Roland Garros para a sua estreia nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. O número 1 do Brasil fez um jogo muito equilibrado, mas acabou sendo derrotado pelo argentino Tomas Etcheverry por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (9/7) e 6/2, em 1h58min de partida.

Com a eliminação de Thiago Wild, número 72 do mundo, a esperança brasileira fica com Thiago Monteiro, Beatriz Haddad Maia e Laura Pigossi, que entrarão em quadra ainda neste domingo. Bia também jogará nas duplas, formando parceria com Luisa Stefani, medalhista de bronze em Tóquio, em 2021, com Laura. E Wild jogará com Monteiro nas duplas masculinas.

Já Etcheverry, 35º do ranking, aguarda o vencedor do duelo entre o chileno Alejandro Tabilo (21º) e o russo Roman Safiullin (67º) para conhecer seu adversário na próxima fase.

O primeiro set foi muito equilibrado, com uma quebra de serviço para cada lado. Wild chegou a estar vencendo por 6/5, mas acabou sofrendo o empate e levando para o tie-break, onde o brasileiro teve um set point, mas não conseguiu confirmar a vitória. Com isso, deu moral para o argentino virar e confirmar a vitória por 9/7.

Wild começou firme no segundo set até que perdeu a concentração quando o argentino pediu atendimento médico no quarto game. O jogo ficou paralisado por cinco minutos. Quando recomeçou, o brasileiro teve o game quebrado e não conseguiu mais se recuperar. Com isso acabou perdendo por 6/2.

Por: Notícias ao Minuto

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Esporte

Stein Cascavel vence a Copa Mundo do Futsal feminina e conquista o Tricampeonato

Time azul e branco venceu de goleada o time paulista Taboão Magnus; 6×1

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Com o Ginásio da Neva lotado, o Stein Cascavel venceu de goleada o time paulista, Taboão Magnus, por 6×1, e conquistou o Tricampeonato da Copa Mundo do Futsal Feminina. 

O time azul e branco começou ganhando por 3×0, com um gol da Camilinha e dois da camisa 20, Jaque Nunes. No segundo tempo, a capitã, Michi, ampliou o placar pro time cascavelense após uma troca de bola com Jaque Nunes, 4×0. 

Faltando pouco mais de 5 minutos para o fim do jogo, Taboão diminuiu para o Stein e Natalinha fez o primeiro da equipe paulista, 4×1. Mas as donas da casa aproveitaram o gol livre e Jaque Nunes chutou de longe e marcou mais um para o time e o terceiro dela no jogo, 5×1 para o Stein. 

E quando o placar marcava 21 segundos para o fim da partida, Lore Britez, do Taboão, que já tinha tomado um cartão amarelo, fez falta em cima da Flávia, camisa 78, levou cartão vermelho e foi expulsa do jogo. 

Na arquibancada, a torcida Víbora Azul já fazia festa com fumaça azul. E na quadra, com quatro segundos restantes para o fim, Camila tocou para Flávia que chutou para o gol e marcou o último gol da partida, 6×1 para o Stein. 

Com esse resultado, o time azul e branco conquistou o tricampeonato da Copa Mundo do Futsal Feminina. Os outros títulos foram em 2022 e 2023. 

Por Catve

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Esporte

Equipes rondonenses avançam à final da fase regional dos JAPS

Jogos decisivos reunirão times de vários municípios, de sexta-feira (28) a domingo (30)

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Quatro equipes de Marechal Cândido Rondon têm compromissos marcados, neste sábado (29), na final da fase regional dos JAPS (Jogos Abertos do Paraná). As atletas do futsal feminino jogarão às 18h45, diante de Foz do Iguaçu, no Ginásio de Esportes Ney Braga.

Já o time de handebol feminino rondonense terá duas partidas pela frente. No sábado, às 15h15, contra Santa Helena, e no domingo (30), perante São Miguel do Iguaçu. Os jogos serão no Ginásio do Colégio Luterano Rui Barbosa.

A equipe de voleibol feminino enfrentará o time de São Miguel do Iguaçu, no sábado, às 15h. Na sequência, às 16h, será a vez do elenco masculino jogar contra o time de Santa Helena. As partidas serão no Ginásio do Colégio Evangélico Martin Luther.

Além de Marechal Rondon, equipes de outros municípios disputarão a final da fase regional dos JAPS, de sexta-feira (28) a domingo. Interessados podem assistir aos jogos, com acesso gratuito.

Bom desempenho

Apesar do bom desempenho, o futsal masculino, a bocha masculino, o bolão feminino e masculino e o handebol masculino de Marechal Rondon terminaram as suas participações na fase regional, no fim de semana.

Por: Assessoria

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Cotidiano

Rondonenses se destacam na Copa Brasil de BMX Racing

Os pilotos da Aprove Bicicross, de Marechal Cândido Rondon, se destacaram na Copa Brasil de BMX Racing, realizada no sábado (15) e domingo (16), em Indaiatuba (SP).

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Os pilotos da Aprove Bicicross, de Marechal Cândido Rondon, se destacaram na Copa Brasil de BMX Racing, realizada no sábado (15) e domingo (16), em Indaiatuba (SP).

Cada um dos cinco pilotos da Aprove presentes à competição conquistou o pódio. Um competidor ficou em 1º lugar, um em 2º lugar e três pilotos ficaram em 3º lugar.

A Aprove (Associação Projeto Vida e Esperança) recebe os apoios da IDD-Emanuel, da prefeitura de Marechal Cândido Rondon, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, da Sicredi, Sooro, Alibra, dos Postos Tonin e da Academia Fênix.

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Esporte

Aprove é vice-campeã da 17ª Copa Paraná de Jiu-Jitsu

A equipe Aprove, de Marechal Cândido Rondon, sagrou-se vice-campeã da 17ª Copa Paraná de Jiu-Jitsu. O certame foi realizado no domingo (16), em Toledo.

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A equipe Aprove, de Marechal Cândido Rondon, sagrou-se vice-campeã da 17ª Copa Paraná de Jiu-Jitsu. O certame foi realizado no domingo (16), em Toledo.

No total, a equipe rondonense somou 58 medalhas, 33 de ouro, 15 de prata e dez de bronze. O time Red Lions ficou em 1º lugar, com 628 pontos, e a Aprove totalizou 402 pontos, alcançando o 2º lugar.

Nos dias 22 e 23, a Aprove estará representada no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu para Crianças, em Barueri (SP). No dia 23, a equipe rondonense participará da 2ª etapa do Campeonato Paranaense de Jiu-Jitsu 2024, em Curitiba.

A Aprove (Associação Projeto Vida e Esperança) recebe os apoios da IDD-Emanuel, da prefeitura de Marechal Cândido Rondon, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e da Sicredi, Sooro, Alibra, dos Postos Tonin e da Academia Fênix.

Por: Assessoria

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Esporte

Associação Rondonense de Badminton é campeã da 1ª etapa da Copa Oeste

Competidores de Marechal Cândido Rondon conquistaram 79 medalhas

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Os atletas da ARBAD (Associação Rondonense de Badminton) demonstraram ótimo desempenho e sagraram-se campeões da 1ª etapa da Copa Oeste de Badminton. A competição foi realizada no sábado (15) e domingo (16), no ginásio do Colégio Cristo Rei, em Marechal Cândido Rondon.

A equipe rondonense conquistou 79 medalhas, 23 de ouro, 27 de prata e 29 de bronze.

Conforme o treinador da ARBAD, Alan Chapla, o foco dos rondonenses está voltado à fase final dos JEPS (Jogos Escolares do Paraná), programado para o mês de agosto, em Campo Mourão; ao Estadual de Badminton, agendado para o fim de agosto e início de setembro; e à 3ª etapa do Brasileiro, prevista para ocorrer no mês de setembro, em Cuiabá.

A ARBAD recebe os apoios da prefeitura, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, e de empresas.

Por: Assessoria

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