Contato: (45) 99901-7480

Bolsonaro

Bolsonaro autoriza uso das Forças Armadas em Rondônia

Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente se encerrou em abril.

Publicado

em

O presidente Jair Bolsonaro editou um decreto nesta sexta-feira (2) para ampliar a atuação das Forças Armadas na repressão a delitos ambientais no estado de Rondônia. No início da semana, o presidente havia assinado o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ambiental válido para toda a Amazônia.

RECEBA NOTICIAS EM PPRIMEIRA MÃO VIA WHATSAPP: CLIQUE AQUI!!

A medida, no entanto, se restringia a operações em áreas de propriedade ou posse da União, como terras indígenas, áreas federais de preservação, imóveis da União, entre outros, e estava também limitada às regiões com maior incidência de queimadas e desmatamento. 

Para atuar em outras áreas, o governos estaduais precisariam fazer um requerimento de solicitação ao presidente da República. A ação em outras áreas somente poderá ser realizada se houver pedido do respectivo governador do estado ao presidente da República. Foi o que aconteceu em relação ao governo de Rondônia, que formulou um requerimento despachado favoravelmente. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União.

Desde 2019, foram autorizadas duas operações das Forças Armadas na Amazônia, chamadas Verde Brasil 1 e 2. A mais recente se encerrou em abril.  A renovação da atuação dos militares na região havia sido anunciada pelo vice-presidente Hamilton Mourão no início do mês. De acordo com Mourão, que preside o Conselho Nacional da Amazônia, o custo da nova operação será de R$ 50 milhões, no período que vai de 28 junho a 31 de agosto.

Fonte: AEBC

Bolsonaro

Bolsonaro cancela encontro com presidente português em retaliação a reunião dele com Lula

Presidente de Portugal diz que foi criticado por chamar Bolsonaro de irmão.

Publicado

em

O presidente Jair Bolsonaro, pré-candidato à reeleição pelo PL, decidiu impor uma retaliação ao presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa.

GOSTARIA DE PARTICIPAR DO NOSSO GRUPO DE WHATSAPP? ENTÃO CLICA AQUI!!

Em visita ao Brasil, o chefe de Estado português tinha uma audiência prevista com Bolsonaro na próxima segunda-feira (4), em Brasília.

Mas o presidente brasileiro mandou avisar aos emissários portugueses que audiência está cancelada se Rebelo de Sousa se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato à Presidência pelo PT.

“Já havia essa conversa. Tentou-se deixar claro que, se ele se encontrasse com o Lula, Bolsonaro não receberia”, afirmou um assessor do presidente.

Lula será recebido na manhã deste domingo (3) pelo presidente português no Consulado Geral de Portugal, em São Paulo.

Rebelo de Sousa desembarca na noite desta sexta (1º), no Rio de Janeiro. Neste sábado (2), participa da 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo.

Presidente de Portugal diz que foi criticado por chamar Bolsonaro de irmão.

Em agosto do ano passado, Bolsonaro se reuniu com Rebelo de Sousa. Na ocasião, segundo fontes do governo português ouvidas pelo blog do jornalista Gerson Camarotti, houve um constrangimento diplomático motivada pelas piadas que o presidente brasileiro teria feito. A expectativa era que o encontro nesta semana fosse mais proveitoso.

Por: G1

Continue lendo

Bolsonaro

Presidente Bolsonaro posa para foto com a camisa do Marechal Futsal

Publicado

em

A entrega da camisa foi feita através do secretário da Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura Jorge Seif Junior, que esteve em Marechal Rondon no começo de agosto

Começou a circular no final da tarde desta terça-feira (24), nos grupos de whatsApp da cidade, uma foto do Presidente Jair Messias Bolsonaro segurando a camisa do Marechal Futsal.

Gostaria de participar do nosso GRUPO DE WHATSAPP? É só clicar aqui

A reportagem do Portal Rondon conversou com Juliano Bortolon, que contou que foi ele mesmo que entregou a camisa para ser presenteada ao Presidente da República.

A entrega foi feita através do secretário da Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Jorge Seif Junior. Jorge esteve em Marechal Cândido Rondon no último dia 10, quando recebeu o presente das mãos de Juliano Bortolon e do Prefeito Marcio Rauber.

“Eu fiz o peixe para o secretário, quando ele estava aqui, ai entreguei em mãos” contou Bortolon.

O presidente Jair Bolsonaro é conhecido por posar para fotos com camisetas de clubes de futebol e futsal, apesar de ser palmeirense, Bolsonaro já posou com camisa do Flamengo, Internacional, Grêmio e inclusive do Corinthians que é arquirrival do Palmeiras.

Por Rádio Difusora

Envie fotos, vídeos, denúncias e reclamações para a equipe do MARECHAL AGORA.com.br pelo WhatsApp (45) 98842-8989.

Continue lendo

Bolsonaro

Carlos Bolsonaro intervém em compra de aparelho espião e cria crise militar

As propostas com valores muito superiores ao previsto pelo edital, como é o caso da empresa Synchronet Telecomunicações Ltda., que fez uma oferta de R$ 1,25 bilhão para o fornecimento do serviço, já foram descartadas de antemão.

Publicado

em

Uma licitação para a aquisição de uma ferramenta de espionagem expôs a disputa entre o alto comando militar e o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), o filho “02” do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido).

Gostaria de participar do nosso GRUPO DE WHATSAPP? É só clicar aqui

Diferentemente de editais semelhantes ocorridos em outras ocasiões, desta vez órgãos oficiais de investigação que seriam beneficiados diretamente pela ferramenta, como o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e a Abin (Agência Brasileira de Informações), não estão envolvidos nas tratativas.

O edital de licitação em questão é o de nº 03/21, do Ministério da Justiça, no valor de R$ 25,4 milhões, previsto para acontecer nesta quarta-feira (19). O objetivo é contratar o avançado (e polêmico) programa de espionagem Pegasus, desenvolvido pela empresa israelense NSO Group.

O Pegasus já foi usado para espionar celulares e computadores de jornalistas e críticos de governos ao redor do mundo. Em junho de 2017, por exemplo, o jornal The New York Times revelou que o software estava sendo usado pelo governo do México, ainda sob a gestão de Enrique Peña Nieto, para espionar ativistas contrários à sua gestão. Segundo informações do veículo norte-americano, o governo daquele país chegou a gastar cerca de US$ 80 milhões para o uso da ferramenta desde 2011.

“Abin paralela”

Segundo fontes ouvidas pelo UOL sob a condição de não terem seus nomes e cargos revelados, o político carioca tenta diminuir o poder dos militares na área de inteligência. Para tanto, articulou junto ao novo ministro da Justiça, Anderson Torres, para excluir o GSI da licitação. O órgão, que é responsável pela Abin, é chefiado pelo general Augusto Heleno e tem muitos militares em seu quadro.

De acordo com as mesmas fontes, o objetivo final de Carlos Bolsonaro é usar as estruturas do Ministério da Justiça e da PF (Polícia Federal) para expandir uma “Abin paralela”, na qual tenha grande influência.

UOL procurou o gabinete do vereador Carlos Bolsonaro, mas não obteve resposta até o momento desta publicação. Se houver resposta, ela será incluída

Em nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública disse que o processo de licitação visa a “aquisição de ferramenta de busca e consulta de dados em fontes abertas para ser usado, pelo ministério e órgãos de segurança pública, nos trabalhos de enfrentamento ao crime organizado”. A pasta afirmou ainda que “a referida licitação não tem nenhuma relação com o sistema Pegasus”.

Pegasus

A reportagem teve acesso, com exclusividade, às propostas, ainda sob sigilo, de todos os concorrentes do pregão eletrônico. Fontes que integram o Sisbin (Sistema Brasileiro de Inteligência) enfatizaram a participação da NSO Group, dona do Pegasus, no pregão por meio de um revendedor brasileiro, que fez uma proposta ao edital de R$ 60,9 milhões. O valor, porém, ainda poderá ser reajustado para se enquadrar à quantia estabelecida para a aquisição por 12 meses da nova ferramenta.

As propostas com valores muito superiores ao previsto pelo edital, como é o caso da empresa Synchronet Telecomunicações Ltda., que fez uma oferta de R$ 1,25 bilhão para o fornecimento do serviço, já foram descartadas de antemão.

Há o entendimento na ala militar de que o Pegasus possibilita a invasão de celulares e computadores sem indicar o responsável pelo acesso —a facilidade é tamanha que um dispositivo pode ser acessado sem precisar ser ativado pelo usuário, o que membros da inteligência chamam de “zero cliques”.

Fontes ouvidas pelo UOL afirmam que o maior problema é que, se adquirido, o Pegasus permitirá o monitoramento de pessoas e empresas sem decisão judicial. Ou seja: o uso da ferramenta dependerá apenas do senso ético de quem controlará o sistema.

Outro ponto de discórdia entre os militares e Carlos Bolsonaro está no fato de que Anderson Torres não se opõe ao armazenamento de dados e informações por estrangeiros, em especial de empresas com sede na Alemanha ou em Israel.

Alegando questões de segurança nacional, equipes do GSI e da Abin, porém, não abrem mão de que informações oriundas de investigações, enriquecidas com os dados de cidadãos e de empresas nacionais, devam ser exclusivamente armazenadas e processadas no Brasil.

O poder de Torres

A aquisição da nova “solução de inteligência em fontes abertas, mídias sociais, Deep e Dark Web”, como é descrita no edital, também distorce o equilíbrio entre os órgãos de inteligência do governo, dando muito poder ao ministro Anderson Torres.

O software funciona por meio de licenças, que são como direitos individuais de acesso. Das 249 licenças ao novo programa previstas no contrato, Torres terá sob sua influência 155, que também deverão ser compartilhadas com Carlos Bolsonaro, segundo as fontes ouvidas pela reportagem.

Desse total, 100 ficarão com a PF e 40 irão para a Secretaria da Segurança Pública de Brasília (órgão que já foi chefiado pelo atual ministro). As outras 15 permissões serão destinadas ao Corpo Bombeiros e às polícias Civil e Militar do Distrito Federal.

As autorizações restantes serão disponibilizadas ao BC (Banco Central), ao MPF (Ministério Público Federal) e a órgãos de 13 Estados.

Sobre o número de acessos adquiridos pelos órgãos, o Ministério da Justiça disse que este não sofre ingerência do ministro Anderson Torres. “Vale frisar que quem custeia e contrata essas licenças são os próprios órgãos participantes da ata”, disse a pasta.

Interesse antigo

Não é de hoje que o governo pretende adquirir uma ferramenta espiã de fácil acesso. Em junho de 2019, em uma reunião sigilosa no Quartel-General do Exército, uma outra ferramenta, concorrente do Pegasus, foi apresentada a sete generais. Segundo fontes internas, dentre os militares estava o então ministro da Secretaria de Governo, o general Carlos Alberto dos Santos Cruz.

No encontro, o alto comando tentava negociar uma ferramenta em que a invasão, segundo os vendedores do programa, fosse indetectável, e em que os dados coletados não fossem enviados ao exterior.

O encontro confidencial, porém, foi descoberto por Carlos Bolsonaro. Sete dias depois, o general Santos Cruz foi exonerado, sendo o terceiro ministro a deixar a atual gestão.

‘Participação não republicana’

Segundo o advogado Renato Ribeiro de Almeida, doutor em direito pela USP (Universidade de São Paulo), por não compor o quadro funcional da administração federal, a constante atuação de Carlos Bolsonaro na gestão do pai pode ser classificada como “inadequada” e até mesmo configurar um crime de responsabilidade.

“Não é republicano pelo simples fato de ser filho do presidente, estar em reuniões estratégicas do governo. E a questão é ainda mais séria, quando se avalia a possibilidade de entrega de dados de brasileiros a empresas internacionais”, enfatizou.

De alguma forma, é mais um crime de responsabilidade do presidente por estar ferindo o princípio da impessoalidade da administração pública”, Renato Ribeiro de Almeida, advogado.

O especialista, que é membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político, o ato do parlamentar municipal pode ser entendido como “um ato de lobby”, ainda não regulamentado no Brasil. “Nada mais é que uma interferência de um particular em atos do governo”, disse.

Fonte: UOL

Continue lendo

Bolsonaro

Bolsonaro garante fim do pedágio para motociclistas

Afirmação foi feita durante lançamento de programa para caminhoneiros autônomos

Publicado

em

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que com as novas concessões no Brasil, os pedágios para motociclistas serão zerados.

Gostaria de participar do nosso GRUPO DE WHATSAPP? É só clicar aqui

Ele participou de lançamento de programa para caminhoneiros autônomos e compartilhou a informação, nesta terça-feira (18).

“A Dutra já vai entrar nessa nova modelagem: zero pedágio. As rodovias que novamente estão sendo acertadas com o governador Ratinho também”.

Bolsonaro ressalta ainda “tudo que for necessário para desburocratizar, tirar o Estado do cangote do profissional, nós faremos”.

Continue lendo

Bolsonaro

Bolsonaro insiste em defesa de cloroquina e chama CPI da Covid de xaropada

“Canalha é aquele que critica cloroquina e ivermectina e não apresenta alternativa”

Publicado

em

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender na noite desta quinta-feira (6) o uso de hidroxicloroquina para pacientes de Covid, chamou os que se opõem à prescrição do medicamento de “canalhas” e afirmou que a CPI da pandemia do Senado é uma “xaropada”.

Gostaria de participar do nosso GRUPO DE WHATSAPP? É só clicar aqui

As declarações ocorreram em sua live semanal, transmitida pelas redes sociais. “Eu nunca vi ninguém morrer por ter usado hidroxicloroquina, que é largamente usada na região amazônica para combater malária e lúpus”, declarou Bolsonaro.

“Canalha é aquele que critica cloroquina e ivermectina e não apresenta alternativa”, acrescentou, em outro trecho da live. A insistência de Bolsonaro na defesa de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid é um dos alvos de investigação da CPI, que apura os esforços despendidos pelo governo.

Sem citar senadores nominalmente, Bolsonaro investiu contra os parlamentares opositores e independentes da CPI. “Não dá para ouvir tudo [da CPI], né? Primeiro que é uma xaropada, raramente tem um senador ali… Raramente não, têm senadores bem intencionados, que fazem um grande trabalho. Agora tem uns quatro ali que pelo amor de Deus. Sabem tudo”, ironizou.

Os trabalhos da CPI são comandados pelos senadores Omar Aziz (PSD-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), todos críticos ao presidente.

Ao rebater críticas de que seu discurso anti-isolamento e pró-cloroquina teria contribuído para mortes no país, Bolsonaro fez um ataque a Renan, que é relator da CPI.O presidente da República simulou o que responderia caso fosse questionado pelo parlamentar na comissão.

“Prezado senador, frase não mata ninguém. O que mata é desvio de recurso público que o seu estado desviou. Então vamos investigar o teu filho que a gente resolve o teu problema. Desvio mata, frase não mata”, afirmou.

As declarações do mandatário provocaram reação de Renan. “O que mata é a pandemia pela inação, inépcia, que eu torço que não seja dele [Bolsonaro]. Não queremos fulanizar isso aqui.

Com relação a Alagoas, que [ele] não gaste seu tempo ociosamente como tem feito enquanto os brasileiros continuam morrendo. Aqui nesta CPI, se houver necessidade, todos serão investigados”, respondeu o senador.

A CPI ouviu até o momento dois ex-ministros da Saúde -Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich- e o atual titular da pasta, Marcelo Queiroga.

Mandetta apontou à CPI que Bolsonaro contrariou orientações do Ministério da Saúde baseadas na ciência para o combate à pandemia, enquanto que Teich afirmou ter deixado a Esplanada por falta de autonomia.

Queiroga, por sua vez, evitou responder perguntas sobre a atuação de Bolsonaro na crise sanitária, o que irritou senadores.Também estava prevista nesta semana a oitiva do ex-ministro Eduardo

Pazuello, principal alvo da CPI em seu estágio inicial. Mas o depoimento foi adiado após Pazuello afirmar que teve contato com auxiliares contaminados pela Covid. Na live, Bolsonaro elogiou brevemente Pazuello e afirmou que a autorização para produção de insumos de vacinas no Brasil é resultado do trabalho do general.

Repetindo uma insinuação feita recentemente, Bolsonaro leu uma notícia sobre o aumento do lucro do laboratório AstraZeneca, que produz a vacina de Oxford, e sugeriu que as farmacêuticas priorizam a venda de imunizantes porque eles trariam mais benefícios financeiros do que remédios contra a Covid.

Apesar da fala de Bolsonaro, especialistas têm destacado que a superação da pandemia só ocorrerá com a ampla vacinação no mundo. Bolsonaro também criticou o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luis Roberto Barroso.

Em entrevista recente à Globo News, Barroso disse que a adoção do voto impresso no Brasil -uma das bandeiras do bolsonarismo- levará à judicialização do pleito e gerará o caos.

“Eu acho que ele é o dono do mundo, o Barroso, só pode ser. O homem da verdade absoluta, não pode ser contestado. Eu tô preocupado que se Jesus Cristo baixar na terra ele vai ser boy do ministro Barroso”, afirmou.

Fonte: Paraná Portal

Continue lendo

CASA DAS BATERIAS

Previsão do tempo

Facebook

Termos de uso e responsabilidade

É proibido a reprodução de todo ou qualquer parte deste site sem autorização prévia, como determina a lei nº 9.610 de 19 de fevereiro/98.
Todo conteúdo aqui exposto, visa a informação, a imparcialidade e a transparência.