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Chuva

Chuva de granizo é registrada em Marechal Rondon

Na madrugada, por volta da 01 hora, choveu forte no município. A chuva veio acompanhada de ventos fortes. Contudo, não houve de estragos.

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Chuva de granizo foi registrada por volta das 11h40 deste sábado (15) em alguns pontos de Marechal Cândido Rondon.

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Moradores fizeram o registro das pedras, que eram pequenas e caíram em pouca quantidade.

Na madrugada, por volta da 01 hora, choveu forte no município. A chuva veio acompanhada de ventos fortes. Contudo, não houve de estragos.

(Foto: Giuliano de Luca/OP)
(Foto: Maria Cristina Kunzler/OP)

OUTROS MUNICÍPIOS

Santa Tereza do Oeste foi o município da região mais afetado pelo temporal registrado na noite de sexta-feira (14) no Oeste do Paraná. De acordo com relatório divulgado pelo Corpo de Bombeiros, foram entregues na cidade 21 lonas a moradores que tiveram suas moradias afetadas pela intempérie climática.

Em Corbélia os militares foram chamados para realizar corte de árvore. Em Lindoeste e Toledo não foram registrados acionamentos neste sentido.

Em Cascavel também houve registro de granizo e queda de árvores.

PREVISÃO

Para hoje a previsão é de pancadas de chuva no Paraná e ocorrem temporais em alguns setores. Chove com mais intensidade a partir das porções mais ao Sul e Oeste do Estado, mas depois a chuva chega até as outras regiões. As temperaturas apresentam declínio mais para o fim do dia, pois um ar mais frio avança, principalmente, sobre o setor sul, na divisa com Santa Catarina.

Pode ocorrer temporal, mas de forma bem localizada.

O Simepar também tuitou que até o domingo (16) o Paraná deve ter uma condição elevada de instabilidade, situação que gera temporais (chuvas, raios, ventos fortes e granizo). A previsão é válida para todas regiões.

MARECHAL RONDON

Para Marechal Cândido Rondon a previsão, segundo o Simepar, é de chuva para este sábado, com precipitação acumulada de 19.5 mm. A umidade relativa do ar fica entre 70% e 97%; a temperatura mínima será de 16°C e a máxima de 23°C.

Fonte: O Presente

Brasil

No Maranhão, povoados isolados pela chuva forte sofrem com desabastecimento

À medida que as águas avançam sobre as comunidades rurais ou sobre cidades, os moradores precisam deixar suas casas. São quase 8 mil pessoas precisando de alimentos, água, colchões e cobertores.

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Os alagamentos provocados pela chuva forte e a cheia dos rios no Maranhão já causam desabastecimento de itens básicos como alimentos e combustível.

Na cidade de Presidente Juscelino, a 90 quilômetros de São Luís, o rio Munim subiu mais de sete metros e inundou bairros inteiros. Lojas tiveram que fechar as portas.

“Dois palmos de água dentro da loja já, a gente teve que sair. Muitas coisas a gente perdeu”, lamenta o comerciante Jackson Dantas.

“Toda uma estrutura tem que ser desmontada para ser montada em outro local, as vendas não são as mesmas, porque as estruturas não são as mesmas”, explica outro comerciante.

À medida que as águas avançam sobre as comunidades rurais ou sobre cidades, os moradores precisam deixar suas casas. E aí aumenta o número de pessoas que necessitam de ajuda, das mais diversas. No estado são quase 8 mil pessoas precisando de alimentos, água, colchões e cobertores.

“A gente tem prejuízo. Muito difícil, mas tem que sair, né? Porque se não…”, emociona-se a professora Ruthe Maria.

No oeste do estado, a rodovia MA-119, que dá acesso à cidade de Alto Alegre do Pindaré, está encoberta pela água do rio Zitíua, que transbordou. A população só não ficou totalmente isolada por causa da ferrovia Carajás, que passa pela região.

A maior parte da cidade está inundada e o transporte só é possível por meio de trator ou canoa.

“A gente faz até 20 viagens por dia, indo e voltando”, conta o canoeiro Ismael Lima.

Três postos já não têm combustível e a preocupação dos comerciantes também é com o desabastecimento de comida.

“Nós, comerciantes, estamos com grandes dificuldades para receber mercadorias. Em consequência, já há a ameaça de escassez dos alimentos, que já começam a faltar nas prateleiras por estarmos ilhados”, afirma o comerciante João Paulo Medeiros.

Além da cheia, cidades do Maranhão estão em alerta por deslizamento de terra. Em São Luís, a Defesa Civil informou que 70 áreas de risco estão sob monitoramento.

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Chuva

Chuvas de agosto ficam abaixo da média histórica em Marechal Rondon

O índice é 20% inferior à média histórica dos últimos 57 anos

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As precipitações de agosto ficaram abaixo da média histórica em Marechal Cândido Rondon. Em 2022, o município acumulou 87 milímetros de chuva no oitavo mês do ano, segundo dados do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae).

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O índice é 20% inferior à média histórica dos últimos 57 anos, que é de 109 milímetros em agosto. O máximo de chuva registrada no mês 08 em Marechal Rondon é de 363 milímetros, em 1989. No outro extremo, em 1993 não choveu no município durante o mês de agosto.

Comparando com o mesmo mês de 2021, quando choveu 10 milímetros, agosto deste ano foi sete vezes mais chuvoso – proporção similar ao índice pluviométrico registrado há dez anos, em 2012.

Em relação a 2020, a precipitação caiu para a metade em 2022 , diminuindo de 176 para 87 milímetros, conforme dados pluviométricos registrados pelo Saae.

Fonte: O Presente

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Chuva

Verão se despede com chuvas intensas em Marechal Rondon; Alguns pontos ficaram alagados

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Muitos rondonenses acreditavam que o dia seria de sol em nossa cidade, pois foi uma manhã abafada, mas esse calor foi interrompido por um por céu nublado e uma corrente de ar que deixou o clima mais agradável.

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Aproximadamente ás 13:20 então começou a chuva intensa, que pegou os rondonenses de surpresa, mas que era prevista para esta sexta-feira. O Simepar previu para hoje 8,9 milímetros.

Em vários pontos da cidade ocorreram quedas de galhos, algumas ruas alagadas, porém nenhuma casa ou empresa foi destelhada ou alagada.

VÍDEO ENVIADO POR Vanessa Lizzoni
VÍDEO ENVIADO POR Anderson Florentino

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Chuva

Temporal causa destelhamento e deixa comunidade sem luz em Mercedes

Rajadas de vento causaram destelhamento em um estabelecimento comercial.

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Foto: Ponto da Notícia

A forte chuva que caiu na tarde desta quinta-feira (10), em Mercedes causou estragos na comunidade do Arroio Guaçu.

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Rajadas de vento causaram destelhamento em um estabelecimento comercial. O telhado de aluzinco foi arrancado e atingiu a rede de alta tensão, que acabou se rompendo. Em outra residência, houve ainda queda de árvores de palmito.


A COPEL foi acionada para religar a rede, que foi normalizada já durante a noite. O distrito ficou seis horas sem energia.


A precipitação acumulada foi de 30mm na localidade.

Por Ponto da Notícia.

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