Dólar
Dólar cai para R$ 5,22, no menor valor desde janeiro deste ano
A bolsa iniciou o dia em baixa, mas recuperou-se durante a tarde e encostou nos 123 mil pontos.
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por
Marechal AgoraInfluenciado pelo exterior e pela valorização das commodities, o dólar reverteu a alta do início do dia e fechou em queda, voltando a alcançar a menor cotação desde janeiro.
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A bolsa iniciou o dia em baixa, mas recuperou-se durante a tarde e encostou nos 123 mil pontos.
O dólar comercial encerrou esta terça-feira (11) vendido a R$ 5,223, com recuo de R$ 0,009 (-0,18%). A divisa atingiu R$ 5,28 na máxima do dia, por volta das 10h30, mas reverteu o movimento e passou a operar próxima da estabilidade. A divisa está no menor nível desde 14 de janeiro.
Com informações da Agência Brasil.
Redação: Bem Paraná
Brasil
Dólar cai para R$ 5,09 e fecha no menor valor em duas semanas
fechou no menor valor em duas semanas.
Publicado
em
13 de setembro de 2022por
Marechal AgoraNo aguardo da divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve um dia de alívio. O dólar caiu para menos de R$ 5,10 e fechou no menor valor em duas semanas. A bolsa de valores teve a terceira alta seguida e atingiu o maior nível desde o fim de agosto.
O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (12) vendido a R$ 5,097, com recuo de R$ 0,05 (-0,97%). A cotação operou perto da estabilidade durante a manhã, mas despencou à tarde, à medida que o clima no mercado financeiro norte-americano melhorava entre os investidores internacionais.
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Com o desempenho de hoje, o dólar fechou na menor cotação desde 29 de agosto, quando tinha encerrado em R$ 5,03. A divisa acumula queda de 2,02% em setembro e de 8,59% em 2022.
No mercado de ações, o dia também foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 113.407 pontos, com alta de 0,98%. O indicador atingiu o maior nível desde o 25 de agosto, beneficiado pelo preço dascommodities(bens primários com cotação internacional) e por ações de varejistas.
O dólar caiu em todo o planeta e as bolsas norte-americanas subiram com a expectativa de que a inflação nos Estados Unidos esteja caindo. Amanhã (13), será divulgado o índice de preços ao consumidor de agosto. Caso o indicador registre deflação, as estimativas se confirmarão, beneficiando países emergentes, como o Brasil. No entanto, caso o índice fique acima do previsto, o nervosismo poderá voltar ao mercado internacional.
A queda da inflação norte-americana reduz as pressões para que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) aumente os juros em 0,75 ponto percentual na reunião da próxima semana. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Uma elevação menor que o esperado, em contrapartida, beneficia as economias em desenvolvimento.