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Eleições

Justiça Eleitoral confirma nova seção eleitoral para Marechal Rondon.

Os interessados podem agendar o respectivo horário ou comparecer pessoalmente para atendimento, por ordem de chegada.

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Ilustrativa

Nova seção será na sede da APAE
Após reunião com a diretoria da APAE de Marechal Cândido Rondon foi formalizada a instalação de uma seção eleitoral naquele local, para atender a todos os eleitores e eleitoras do Município, mas, em especial para promover e ampliar a participação, nas eleições, de pessoas portadoras de necessidade especial.

O propósito desta iniciativa é o de sensibilizar a sociedade local, quanto à necessidade de garantir a efetiva participação, no processo eleitoral, de pessoas com deficiência e de sua inclusão efetiva em todos as atividades na sociedade.

Outro objetivo da abertura desta seção é o de chamar a atenção da sociedade quanto à importância de reconhecer e respeitar os direitos de pessoas com qualquer necessidade especial, com sua devida inclusão e concessão de oportunidades iguais a elas, para que sejam valorizadas como membros importantes e contribuintes da sociedade.

A mesa receptora desta seção eleitoral será composta por eleitores e eleitoras portadores do espectro autista, que receberão treinamento, juntamente com os demais mesários e mesárias a serem convocados para as Eleições deste ano.

A nova seção não é exclusiva ao público portador do espectro autista ou de qualquer outra necessidade especial.

Eles podem votar em qualquer seção eleitoral e qualquer eleitor e eleitora poderá votar nesta nova seção, instalada nas dependências da APAE, localizada à Rua Sergipe, 391, Centro de Marechal Cândido Rondon.

O prazo para alistamento, transferência e mudança de local de votação, para participar das Eleições deste ano se encerra em 08 de maio.

O atendimento do Cartório Eleitoral ocorre, de segunda à sexta-feira, das 12 às 18h horas, à Rua Rio Grande do Norte, nº 530, Centro, Marechal Cândido Rondon.

Os interessados podem agendar o respectivo horário ou comparecer pessoalmente para atendimento, por ordem de chegada.

Para o agendamento acesse a do TRE na internet.

Eleições

O que as últimas pesquisas revelam sobre a corrida eleitoral em Marechal

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Picolo Esporte Notícias

Estamos a menos de cinco meses da eleição que vai definir o futuro prefeito de Marechal Cândido Rondon. A divulgação da primeira pesquisa após a definição dos pré-candidatos comprova que será um pleito acirrado.

Depois da divulgação da última pesquisa, nesta sexta-feira (10) pelo Programa do Picolo, ouso fazer uma leitura individual de cada pré-candidato, apontando prós e contras. Diante da alta porcentagem de eleitores indecisos ou que pretendem votar branco ou nulo (32,9%), como os candidatos estão conquistando (ou não) os eleitores de Marechal Cândido Rondon.

Arion Nasihgil
A estagnação de Arion (PL) nas pesquisas é um sinal de alerta para sua pré-campanha. Mantendo-se sempre na faixa dos 32%, ele não demonstrou capacidade de atrair novos eleitores mesmo diante da definição e fragmentação dos pré-candidatos da situação.

Esse estancamento pode ser interpretado como uma limitação em sua capacidade de expandir seu apelo além de sua base já consolidada, o que é fundamental se quiser alcançar a vitória em 6 de outubro. A definição do vice não mudou absolutamente nada.

Arion precisa reavaliar sua estratégia de comunicação interna e externa. Precisa melhorar o diálogo com os partidos da sua base de apoio e transferir mais confiança aos próprios pré-candidatos a vereador, que são seus melhores cabos eleitorais e precisam ser fomentados.

Precisa de uma aproximação maior com o MDB. É um partido que historicamente tem uma militância forte e que pode ser essencial para que Arion inove, fure a bolha e alcance segmentos do eleitorado que ainda estão indecisos. E, como vimos, são muitos.

Adriano Backes
Embora tenha havido um crescimento considerável de Backes, de 12,8% para 26,6%, o esperado seria uma absorção maior dos votos dos outros pré-candidatos da situação que saíram da disputa (Gordinho do Suco, Sauer e Tadeu). Na pesquisa de março, o Gordinho sozinho tinha quase isso: 23%.

A falha em capturar a totalidade desses votos sugere uma possível fragilidade em sua campanha ou falta de consenso dentro do próprio grupo situacionista. Indica que, apesar do apoio do prefeito Marcio Rauber e da estrutura partidária, Backes ainda enfrenta desafios para consolidar o eleitorado à sua volta.

Arion precisa reavaliar sua estratégia de comunicação interna e externa. Precisa melhorar o diálogo com os partidos da sua base de apoio e transferir mais confiança aos próprios pré-candidatos a vereador, que são seus melhores cabos eleitorais e precisam ser fomentados.

Precisa de uma aproximação maior com o MDB. É um partido que historicamente tem uma militância forte e que pode ser essencial para que Arion inove, fure a bolha e alcance segmentos do eleitorado que ainda estão indecisos. E, como vimos, são muitos.

Adriano Backes
Embora tenha havido um crescimento considerável de Backes, de 12,8% para 26,6%, o esperado seria uma absorção maior dos votos dos outros pré-candidatos da situação que saíram da disputa (Gordinho do Suco, Sauer e Tadeu). Na pesquisa de março, o Gordinho sozinho tinha quase isso: 23%.

A falha em capturar a totalidade desses votos sugere uma possível fragilidade em sua campanha ou falta de consenso dentro do próprio grupo situacionista. Indica que, apesar do apoio do prefeito Marcio Rauber e da estrutura partidária, Backes ainda enfrenta desafios para consolidar o eleitorado à sua volta.

Isso pode ser um reflexo de percepções sobre sua capacidade administrativa porque as pessoas certamente o comparam com o atual prefeito diante do alto índice de aprovação popular de Marcio Rauber. Claramente, o grupo ainda não conseguiu promover a tal da transferência de votos. Se isso estivesse acontecendo, Backes teria que aparecer próximo dos 50% das intenções de voto.

Mas, o que pode fazer? Backes talvez necessite diferenciar-se da atual administração, especialmente considerando o desgaste natural de um grupo que está no poder há dois mandatos e com a necessidade de apresentar uma proposta de renovação que convença os eleitores. Quem tem aprovação é o Marcio, não o seu entorno.

Marcão do Povo e Viviane Rodrigues
As candidaturas avulsas de Marcão do Povo (Cidadania) e Viviane Rodrigues (PSOL) não capturaram muito a atenção dos eleitores, com 5,1% e 3,1% respectivamente. Isso indica dificuldades em suas pré-campanhas para se estabelecerem como alternativas viáveis frente aos candidatos mais consolidados.

Eles precisarão trabalhar intensamente para aumentar sua visibilidade e apresentar propostas que ressoem com as necessidades e desejos da população. O maior desafio é buscar a popularidade.

Viviane, particularmente, enfrenta o desafio do próprio partido, de esquerda, numa terra majoritariamente de direita. Dificilmente conseguirá ir além do que o PSOL conseguiu nos pleitos anteriores.

Indecisos
A crítica mais pungente nesta avaliação é a incapacidade de Arion e Backes de catalisar o apoio dos indecisos e dos votos de outros candidatos menos expressivos, mesmo com a definição clara do cenário eleitoral.

Backes, em particular, deveria estar preocupado com sua incapacidade de unificar totalmente o campo da situação, o que pode sinalizar uma vulnerabilidade que Arion poderia explorar, desde que ele também se mova além de sua zona de conforto eleitoral.

Tanto Arion quanto Backes têm desafios críticos a superar: Arion precisa provar que pode ser mais do que um candidato de oposição com suporte limitado, e Backes deve demonstrar que é a escolha de renovação e não apenas uma continuidade do status quo, para convencer um eleitorado que mostra sinais de querer mais opções.

Ambos precisam estrategicamente direcionar suas campanhas para capturar a atenção e o voto de quase 33% de eleitores que ainda estão indecisos ou dispostos a votar em branco ou anular o voto.

Sobre as pesquisas
A pesquisa de março foi contratada pela empresa Regional Produções Ltda (Picolo Esporte Notícia) junto ao Instituto Excelência Pesquisas, de Toledo. Ela foi realizada entre os dias 2 e 4 de março de 2024 e registrada no TSE sob o número PR-00849/2024. Foram ouvidas 350 pessoas presencialmente. O nível de confiança é 95% e a margem de erro é de 5,22 pontos percentuais para mais ou para menos.

O outro levantamento foi feito entre os dias 4 e 6 de maio, com 350 eleitores de Marechal Cândido Rondon. A margem de erro é de 5,22 pontos percentuais para mais ou para menos. Ela foi contratada pela Regional Produções Ltda (Programa do Pícolo) junto ao instituto Excelência Pesquisas e está registrada no TSE sob o número PR-00939/2024.

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Brasil

Eleitores não podem ser presos a partir de hoje

A medida vale para até 48 horas após a votação.

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A partir desta terça-feira (27) e até 48 horas depois do primeiro turno de votação, no próximo domingo (2), nenhum eleitor poderá ser preso por qualquer autoridade, a não ser que seja pego em flagrante delito ou condenado por crime inafiançável.

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A outra exceção é se a pessoa impedir o salvo conduto (direito de transitar) de outro cidadão, prejudicando assim o livre exercício do voto. Quem for pego praticando o delito poderá ser preso pela autoridade policial.

A regra e as exceções constam no Artigo 236 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965). A lógica do dispositivo, herdado de normas eleitorais antigas, é impedir que alguma autoridade utilize seu poder de prisão para interferir no resultado das eleições. O artigo é o mesmo que veda a prisão de candidatos, fiscais eleitorais, mesários e delegados de partidos nos 15 dias que antecedem o pleito. 

A vedação não se aplica a quem for pego cometendo crime, ou logo depois de cometê-lo. Isso inclui crimes eleitorais. No dia da votação, por exemplo, poderá ser detido quem desrespeitar algumas proibições, como fazer propaganda de boca de urna, tentar arregimentar eleitores, usar equipamento de som na rua e promover comícios, entre outros.

Neste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu proibir a presença de armas de fogo num raio de 100 metros de qualquer seção eleitoral. As poucas exceções incluem apenas agentes de segurança. A regra vale mesmo para quem possui permissão para o porte e vigora nas 48 horas que antecedem o pleito até as 24 horas que o sucedem.

A polícia também não está impedida de prender quem já tenha sido condenado por crime hediondo – por exemplo, tráfico, homicídio qualificado, estupro, roubo a mão armada, entre outros (Lei 8.072/1990). A proibição de prisões também só atinge quem for eleitor, ou seja, quem tiver gozo do direito político de votar.

No caso de qualquer prisão, a partir desta terça-feira (26) a previsão é que o detido seja levado à presença de um juiz para que seja verificada a legalidade do ato. Caso seja constatada alguma ilegalidade, o responsável pela prisão pode ser responsabilizado. A pena prevista é de quatro anos de reclusão.  

Por Agência Brasil.

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