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Covid-19

Aulas presenciais serão retomadas segunda-feira na rede de ensino rondonense

Está tudo pronto para a volta às aulas na rede municipal de ensino de Marechal Cândido Rondon, agendada para segunda-feira (05).

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Está tudo pronto para a volta às aulas na rede municipal de ensino de Marechal Cândido Rondon, agendada para segunda-feira (05).

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Conforme decisão do Centro de Operações Emergenciais (COE) tomada no último dia 26, todas as medidas sanitárias são adotadas com a finalidade da retomada segura de profissionais e alunos das 17 escolas municipais (Infantil IV e de 1ª a 5ª séries do Ensino Fundamental).

No entanto, os oito centros municipais de educação infantil (Cmeis) continuam com as aulas presenciais suspensas.

Todas as instituições somadas reúnem em torno de 5,3 mil alunos e aproximadamente 600 servidores.

O retorno será de forma escalonada, ou seja, com 30% da capacidade da sala de aula. As aulas remotas terão continuidade para os alunos que estiverem em casa.

Em entrevista ao O Presente, o secretário municipal de Educação, Fernando Volpato, informou que as escolas já haviam se preparado para o atendimento dos alunos a partir do final do mês de fevereiro e agora seguiram a organização com inúmeras adequações para a volta ao ensino presencial, mantendo cuidados com higienização para evitar a propagação da Covid-19.

“A expectativa sobre o retorno das aulas é muito boa. Temos ciência que é um momento de retomada, mas as escolas estão em condições de atender os alunos que optaram pelo retorno (presencial).

Espero que tudo aconteça de forma tranquila e organizada”, adianta.

CONTEÚDO

Sobre os conteúdos e os níveis de exigência, o chefe da pasta enaltece que os mesmos dependerão de cada contexto escolar.

“Caberá aos professores e às equipes pedagógicas das escolas avaliar os alunos e as turmas e realizar as melhores abordagens pedagógicas, considerando todo o processo do ensino remoto que já vinha sendo executado”, frisa.

“Desta forma, de início haverá uma retomada para aos poucos serem inseridos novos conteúdos. Neste caminho acredito que os alunos terão uma melhor assimilação.

Ainda no início do mês de maio haverá um replanejamento dos conteúdos do 1º bimestre, onde os professores poderão rever as suas abordagens a partir das observações realizadas nesta retomada e reorganizar as suas aulas conforme a demanda da turma atendida”, prossegue Volpato.

Em relação ao impacto que pode ser observado no tocante ao ensino/aprendizagem, o secretário entende que todos perderam com este período de paralisação das aulas.

“Entretanto, vejo que a retomada das atividades tende a diminuir esta lacuna, mesmo que lentamente. De forma geral, a falta do ensino presencial e contínuo penso ser o principal fator, uma vez que antes do início da pandemia havia uma rotina escolar na vida das crianças que ao longo do tempo foi se perdendo e interferiu diretamente neste processo.

Agora será preciso retomá-la para que ao longo do ano seja possível recuperar os conteúdos defasados e, paralelo a isso, incluir novas experiências. Será um processo longo, mas possível com a retomada das atividades”, avalia.

Saguão para prática de Educação Física: espaçamento mantido para evitar aglomeração (Foto: Joni Lang/OP)

CAPACITAÇÃO

Ele acrescenta que a respeito da preparação dos professores e demais servidores das escolas municipais e dos Cmeis, todos foram orientados através de palestras realizadas com profissionais da saúde.

“Estas orientações aconteceram através de encontros on-line com participação expressiva dos professores.

A respeito dos cuidados de prevenção ao coronavírus, todas as escolas realizaram um plano de contingência que foi encaminhado à Vigilância Sanitária para aprovação.

Nas instituições as salas de aulas foram preparadas de forma que os alunos estejam organizados em carteiras com distância mínima de 1,5 metro entre eles e também um espaço mínimo de dois metros para circulação do professor próximo ao quadro”, salienta.

“Foram instalados dispensers para álcool gel, sabonete líquido, papel toalha, além da disponibilização de tapetes sanitizantes e totens de álcool gel para as instituições.

As escolas receberam ainda recursos do governo federal, através do Programa PDDE Emergência, e puderam adquirir produtos necessários para suprir a demanda de cada unidade.

Sobre os períodos de entrada e saída das escolas, pedimos que as instituições façam de forma escalonada para evitar aglomerações e que os períodos de intervalo também sejam intercalados para evitar aglomerações.

Lembrando ainda que o uso de máscara é obrigatório para que os alunos frequentem as aulas”, sugere Volpato.

Secretário municipal de Educação, Fernando Volpato: “A expectativa sobre o retorno das aulas é muito boa. Temos ciência que é um momento de retomada, mas as escolas estão em condições de atender os alunos que optaram pelo retorno (presencial)” (Foto: Joni Lang/OP)

REGRAS

A volta às aulas na rede municipal está atrelada às normas vigentes nos decretos. “Os alunos que os pais autorizarem poderão frequentar as aulas desde que utilizem máscara e realizem a higienização na entrada da escola e durante a sua permanência no educandário.

Neste período os alunos não poderão compartilhar materiais escolares e cada um deverá ter, se possível, a sua garrafa de água.

Nas aulas de educação física também orientamos que não haja compartilhamento de materiais e que as atividades realizadas evitem contato ou aglomerações.

Que sejam preferencialmente individuais ou com distanciamento entre as crianças”, menciona.

Para tanto, prossegue ele, algumas escolas delimitaram espaços na quadra esportiva visando à prática de atividade física.

“Orientamos ainda que alunos e professores que apresentem sintomas relacionados à Covid-19 não compareçam nas escolas e informem as direções para o monitoramento dos demais colegas.

É preciso ter responsabilidade com a saúde dos demais”, enfatiza.

Na entrada de cada estabelecimento haverá tapete sanitizante, álcool gel e um responsável pela aferição da temperatura (Foto: Joni Lang/OP)

DIVISÃO EM GRUPOS

O retorno das atividades será de forma escalonada, cujas turmas foram divididas em dois ou três grupos, conforme a quantidade de alunos de cada sala de aula.

“Tomamos como base que os decretos estabelecem o respeito de 30% da capacidade do estabelecimento. Desta forma, conversamos com as direções escolares sobre quantos alunos de cada turma estariam dispostos e autorizados a retornar e quantos alunos os pais manteriam no ensino totalmente remoto.

A partir disso as turmas foram organizadas visando o melhor atendimento educacional com respeito às normas de segurança”, exemplifica.

“Os alunos do ensino híbrido escalonado participarão das aulas uma semana e na outra ficarão em casa com atividades para realizarem, enquanto outro grupo estará na escola com o ensino presencial.

Os alunos que optarem pelo ensino totalmente remoto continuarão recebendo os materiais impressos para realização das atividades nas suas casas.

Este sistema de ensino contemplará os alunos do Infantil IV e do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental”, descreve Volpato.

FISCALIZAÇÃO

Todavia, o cumprimento das normas preconizadas será fiscalizado em âmbito da rede municipal por parte da Vigilância Sanitária.

“Entretanto, caso seja verificado algo nas instituições escolares que não atenda aos protocolos de segurança, iremos conversar com as direções para novas orientações.

Se a comunidade verificar algo que não esteja de acordo, o primeiro passo é procurar a direção da escola para comunicar o fato e solicitar a correção.

Se após esta solicitação não houver progresso, a situação deve ser repassada à Secretaria Municipal de Educação ou então à Vigilância Sanitária para resolver este problema”, pontua.

Educandários rondonenses também contam com sala para isolamento caso servidor ou aluno tenha sintomas de alguma doença: sinônimo de preocupação com a saúde e o bem-estar (Foto: Joni Lang/OP)

RESPONSABILIDADE

Outra questão levantada é que recentemente o Sindicato dos Servidores Municipais de Marechal Rondon (Sinsemar) se manifestou contrário à retomada das aulas escalonadas na rede municipal.

Em vista disso, existe o risco de uma derrubada da retomada das aulas presenciais devido à ação de entidades.

“Caso isso aconteça, vamos buscar a manutenção da retomada das aulas, haja vista que foi baseada em dados repassados pela Secretaria de Saúde e houve o aval do COE para este processo”, frisa.

“Através de decretos acredito que não haverá objeções, tendo em vista que houve também, recentemente, uma manifestação do MP-PR (Ministério Público do Paraná) a respeito da retomada das aulas por meio do estabelecimento de alguns critérios, entre eles que a decisão da volta às aulas é um ato do Poder Executivo”, prossegue.

O secretário municipal de Educação ressalta que as regras elencadas pelo MP estão sendo cumpridas, incluindo as medidas sanitárias, adequações físicas necessárias, bem como a oferta do ensino remoto aos pais que desejarem e a utilização de dados estatísticos do município em relação a crianças de cinco a dez anos nos últimos 12 meses.

“Então, acredito que estamos no caminho certo e com tudo pronto para iniciarmos no dia 05 de abril as aulas nas escolas municipais”, finaliza.

Além de dispenser em cada sala de aula, nos banheiros foram instalados álcool gel, papel toalha e sabonete líquido (Foto: Joni Lang/OP)

Fonte: O Presente

Covid-19

769 mil pessoas não tomaram vacina contra a Covid-19 no Paraná, informa Sesa

O número aumenta para mais de um 1,4 milhão de paranaenses quando considerado o público que não tomou a segunda dose.

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Do total da população apta, o Paraná tem, pelo menos, 769 mil pessoas que não se imunizaram com nenhuma dose da vacina contra a Covid-19. O dado é da Secretaria de Estado Saúde (Sesa).

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O número aumenta para mais de um 1,4 milhão de paranaenses quando considerado o público que não tomou a segunda dose. Quando o recorte é para pessoas que não tomaram dose de reforço, o número sobe para 5.210.224.

Em Curitiba, segundo dados da prefeitura, 33,9% do público-alvo para as doses de reforço não procuraram as unidades de saúde da capital – são 107 unidades que oferecem doses dos imunizantes contra a Covid de segunda a sexta-feira.

“A gente tem ainda um vírus circulando, mas tem que ter o esquema vacinal em dia, com o reforço vacinal, para ter taxas de anticorpos mais altas e maior eficácia. A gente viu que com o reforço vacinal você tem 10 vezes menos chance de ter maior gravidade da doença”, explicou a médica infectologista Camila Ahrens.

Fonte: O Presente

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Covid-19

Secretaria da Saúde registra mais 3.479 casos e 35 óbitos pela Covid-19

Nesta data, 625 pessoas estão internadas nos leitos SUS (144 em UTIs e 481 em leitos clínicos/enfermaria).

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O Estado divulgou nesta quinta-feira (7) 3.479 casos confirmados e 35 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.631.666 casos confirmados e 43.692 mortos pela doença.

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Os casos confirmados divulgados nesta data são de julho (2.274), junho (1.004), maio (40), abril (5), março (9), fevereiro (42) e janeiro (80) de 2022; dezembro (1), novembro (1), outubro (5), agosto (1), julho (2), maio (1), março (1) e janeiro (1) de 2021; e dezembro (3), novembro (2), setembro (1), agosto (2), julho (2) e junho (2) de 2020.

Os óbitos divulgados nesta data são de julho (4), junho (9), maio (2), março (2), fevereiro (7) e janeiro (2) de 2022; junho (1) e fevereiro (1) de 2021; e dezembro (1), setembro (1), agosto (3) e junho (2) de 2020.

INTERNADOS – Os dados de internamentos incluem todos os pacientes com casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e suspeitos ou confirmados da Covid-19.

Nesta data, 625 pessoas estão internadas nos leitos SUS (144 em UTIs e 481 em leitos clínicos/enfermaria), seja por suspeita ou diagnóstico de Covid-19 ou de outras SRAGs. Estes dados podem ser consultados diariamente clicando AQUI.

ÓBITOS – A Sesa informa a morte de mais 35 pacientes. São 15 mulheres e 20 homens, com idades entre 42 e 97 anos. Os óbitos ocorreram entre 11 de junho de 2020 e 7 de julho de 2022.

Os pacientes que morreram residiam em Maringá (5), Londrina (4), Barbosa Ferraz (4), Curitiba (3), Ponta Grossa (2), Apucarana (2), São Pedro do Ivaí, São José das Palmeiras, Santo Antônio da Platina, Peabiru, Pato Bragado, Loanda, Lapa, Irati, Guaraci, Guaporema, Corumbataí do Sul, Colombo, Carambeí, Bocaiúva do Sul e Arapoti.

FORA DO PARANÁ – O monitoramento registra 11.480 casos de residentes de fora do Estado, 241 pessoas morreram.

Por: AEN

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Covid-19

Crianças e adolescentes são o público com menor procura por vacinas da Covid-19 em Marechal Rondon

Entre os rondonenses de 12 a 17 anos, 75,3% do público recebeu ao menos a primeira dose contra o coronavírus.

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Cem por cento das pessoas acima de 18 anos foram imunizadas em Marechal Cândido Rondon com a primeira dose da vacina da Covid-19, considerando a população estimada nesta idade. A informação é da secretária de Saúde rondonense, Marciane Specht.

Entre os rondonenses de 12 a 17 anos, 75,3% do público recebeu ao menos a primeira dose contra o coronavírus, enquanto 35,1% das crianças de cinco a 11 anos foram contempladas com a dose um. “A vacinação vem demonstrando ser a maneira mais eficaz de frear a contaminação e o surgimento de novas variantes do coronavírus”, enaltece a secretária ao O Presente.

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Em relação à vacina contra gripe, Marciane informa que o índice de cobertura está abaixo do estimado, com 43,79% dos grupos prioritários. “O objetivo da vacina da influenza é reduzir a circulação do vírus e, consequentemente, o número de hospitalizações e o risco de morte devido à gripe, já que a influenza está relacionada a uma série de complicações”, enfatiza.

Em entrevista ao O Presente, a secretária de Saúde faz uma análise do andamento da vacinação contra gripe e a Covid-19 em Marechal Rondon. Confira.

O Presente (OP): Ao todo, quantos rondonenses têm o esquema vacinal completo contra a Covid-19? Quantos receberam ao menos uma dose?

Marciane Specht (MS): A considerar que a vacina contra a Covid-19 é dinâmica, não há possibilidade de mensurar a quantidade total de rondonenses com o esquema completo, mesmo porque as doses de reforço têm sido incluídas no esquema vacinal, destacando a mais recente inclusão do segundo reforço (quarta dose) para a população de 40 anos. Ainda podemos citar o terceiro reforço (quarta dose) para a população que recebeu a vacina da Janssen como esquema inicial a partir dos 40 anos. É importante lembrar que a administração das doses de reforço só é permitida dentro do prazo estipulado e ainda temos pessoas iniciando o esquema vacinal. De acordo com a população estimada com idade a partir dos 18 anos, enaltecemos que 100% do público recebeu a primeira dose do imunizante. No que tange às pessoas de 12 a 17 anos, 75,3% receberam ao menos a primeira dose, o que corresponde a 3.220 adolescentes. Já no público infantil, de cinco a 11 anos, 32,11% crianças estão contempladas com a primeira dose, o que representa 1.715 pessoas.

OP: Como está o índice de cobertura da vacina da gripe em Marechal Rondon?

MS: Conforme dados preliminares do Localiza SUS (Sistema Único de Saúde) datados de quarta-feira (29), até o momento 8.046 doses foram aplicadas.

OP: Esse índice é equivalente, acima ou abaixo da média preconizada pelos órgãos de saúde?

MS: No caso da influenza, os números estão abaixo do estimado, com uma taxa de 43,79% em relação aos grupos prioritários, de acordo com levantamento repassado segunda-feira (27) pela 20ª Regional de Saúde em Toledo.

OP: Recentemente, a Secretaria de Saúde veiculou um material que indicava a baixa procura por vacinas da Covid-19. Depois disso, o cronograma e a organização da vacinação foram modificados. Foi possível reverter a baixa procura?

MS: A partir do novo cronograma de vacinação, a procura de alguns grupos tem aumentado, porém ainda é precoce essa análise. No entanto, podemos afirmar que permanece baixa, principalmente no público formado por crianças e adolescentes.

OP: Qual é o público que menos procura a vacinação e o que mais deixa de completar o esquema vacinal? 

MS: Em relação à Covid-19 são crianças e adolescentes. No tocante às demais vacinas, não há como precisar qual público se refere. Como forma de adequação do cartão vacinal de alguns públicos específicos, as unidades de saúde realizam busca ativa dos pacientes, especialmente em crianças. Segundo ação proposta pelo Estado, houve atualização de cartão vacinal e de multivacinação para toda a população.

Secretária de Saúde, Marciane Specht: “A vacina contra a Covid-19 é dinâmica, não há possibilidade de mensurar a quantidade total de rondonenses com o esquema completo, mesmo porque as doses de reforço têm sido incluídas no esquema vacinal” (Foto: Raquel Ratajczyk/OP)

OP: Qual é a importância de se vacinar com ambas as vacinas, contra a gripe e a Covid-19?

MS: A vacina é uma forma segura e inteligente de produzir uma resposta imunológica, ou seja, representa proteger o nosso organismo sem causar a doença. As vacinas são projetadas para estimular a memória imunológica. Em relação à influenza, o objetivo da vacina é reduzir a circulação do vírus e, consequentemente, o número de hospitalizações e o risco de morte devido à gripe, já que a influenza está relacionada a uma série de complicações, a exemplo de pneumonia e de doenças cardíacas. No que diz respeito à Covid-19, a vacinação vem demonstrando ser a maneira mais eficaz de frear a contaminação e o surgimento de novas variantes do coronavírus. Vale frisar que apenas a imunização em massa protege todas as pessoas e reduz o contágio, diminuindo ainda o risco de agravamento da doença.

OP: No que diz respeito às demais vacinas previstas no Plano Nacional de Vacinação, como estão as coberturas e a procura por esses imunizantes em Marechal Rondon?

MS: A procura das vacinas por parte da população é realizada de acordo com o preconizado pelo Calendário Nacional de Imunização.

OP: Como está o abastecimento de vacinas?

MS: No que se refere ao abastecimento na Rede de Frio Municipal, por alguns períodos o recebimento das vacinas contra a varicela e o rotavírus esteve menor do que o quantitativo solicitado. Desta forma, a distribuição dos imunobiológicos entre as salas de vacinas vem sendo realizada de acordo com a demanda e a disponibilidade de doses. Em relação à vacina da BCG, o Governo do Estado informou que devido à falta de insumo o abastecimento seria abaixo do necessário. A previsão é de regularização neste segundo semestre, porém vale destacar que estão organizados polos de vacinação entre os municípios da 20ª Regional de Saúde para otimizar o uso das doses e evitar o desperdício, de acordo com a pactuação da CIB (Comissão Intergestores Bipartite). A partir disso, Marechal Rondon atende pacientes de Mercedes, Pato Bragado e Quatro Pontes. Cabe ressaltar que, até este momento, o município não passou por desabastecimento desta vacina.

Crianças e adolescentes são o público que menos procura a vacina contra a Covid-19 (Foto: Andressa Trentin/OP)

O Presente

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Covid-19

Covid-19: Janssen tem novo esquema vacinal

As mudanças atendem as determinações do Ministério da Saúde, com o objetivo de reforçar a proteção contra a Covid-19.

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Ministério da Saúde recomenda dose única, 1º e 2º reforço para pessoas dos 18 aos 39 anos, além de dose única, 1º, 2º e 3º reforço ao público de 40 anos ou mais para esta marca.

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Passada a inclusão do 2º reforço (4ª dose) nas pessoas de 40 anos ou mais que iniciaram a vacinação contra a Covid-19 com as marcas CoronaVac, Pfizer e AstraZeneca, a Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon também passa a adotar o novo esquema vacinal da marca Janssen.

As mudanças atendem as determinações do Ministério da Saúde, com o objetivo de reforçar a proteção contra a Covid-19.

A partir desta semana, os rondonenses com idade entre 18 e 39 anos que receberam a dose única e o 1º reforço da marca Janssen terão direito ao 2º reforço. Já os cidadãos com 40 anos ou mais vacinados com a dose única, o 1º e o 2º reforço, passam a receber o 3º reforço. Vale salientar que vacinas de quaisquer marcas podem ser administradas como doses de reforço para o público de 40 anos ou mais.

O ajuste obedece a norma técnica nº 177, do Ministério da Saúde, cujo objetivo é igualar o quantitativo de vacinas referentes às diversas marcas. Também serão mantidos os intervalos entre a dose única e os reforços.

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Coronavirus

Em novo decreto, governador libera circulação sem máscaras em ambientes fechados

A decisão foi tomada 23 meses após a instituição da obrigatoriedade, por lei estadual, em 28 de abril de 2020. A medida leva em consideração a situação estável da circulação do vírus que provoca a Covid-19 no Estado.

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou um novo decreto ( 10.596/2022 ) nesta terça-feira (29) para liberar a circulação de pessoas sem máscaras em locais internos. Ele revoga os dispositivos da norma anterior e mantém a orientação para a Secretaria de Estado da Saúde regulamentar o uso em alguns espaços internos, como transporte público, espaços de saúde e clínicas, com caráter de recomendação.

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A medida já está em vigor e leva em consideração a situação estável da circulação do vírus que provoca a Covid-19 no Estado, com internamentos, óbitos e taxa de transmissão em queda consistente há algumas semanas. A alteração é um complemento da flexibilização do uso do equipamento de proteção individual em locais externos, assinada em 16 de março

A decisão foi tomada 23 meses depois da instituição da obrigatoriedade, por lei estadual, em 28 de abril de 2020. A implementação da nova regra só foi possível graças a uma alteração legislativa que deu ao Estado a prerrogativa pelas decisões sanitárias sobre uso de máscara, no começo do mês.

“Quase dois anos após a implementação da regra das máscaras, finalmente chegamos ao momento que podemos tirar a imposição do uso das máscaras também em ambientes fechados. Essa conquista só foi possível porque o paranaense aderiu em massa a nossa campanha de imunização e também sempre respeitou as medidas sanitárias nos momentos mais críticas. É uma conquista de todos os paranaenses”, afirmou Ratinho Junior.

NÚMEROS – No Paraná, quase 80% da população está com a cobertura vacinal completa e mais de 4 milhões de pessoas receberam a dose de reforço. Também houve redução no número de mortes e de casos mais graves da doença. A média móvel de casos caiu 54% em relação há duas semanas e a média de mortes diminuiu 75% no mesmo período. A ocupação nas UTIs está em 33% e a taxa de transmissão é de 0,92, abaixo de 1, com tendência de queda.

Por AEN

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Coronavirus

Mais um rondonense perde a vida para Covid 19; Veja o Boletim

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Óbito 176:

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Sexo masculino, 68 anos. Início dos sintomas no dia 16/02 com baixa oxigenação do sangue, febre, ânsia de vômito e falta de ar. Dirigiu-se à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em 24/02, quando foi coletado o exame RT-PCR com resultado positivo para Covid-19 divulgado no dia 28/02.

Ainda em 24/02 foi transferido ao Hospital Micheletto, na cidade de Assis Chateaubriand, onde permaneceu internado em ventilação mecânica. O óbito foi registrado no dia 25/03.

Comorbidades: Obesidade, hipertensão e diabetes.

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Covid-19

Rondonense de 69 anos morre em decorrência da Covid-19

O início dos sintomas foi relatado em 13/02, com falta de oxigênio no sangue, febre, tosse, coriza e diarreia.

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Óbito 175:

Um homem de 69 anos que estava com sintomas da doença, realizou teste antígeno em uma farmácia no dia 09/02, com resultado positivo para Covid-19.

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O início dos sintomas foi relatado em 13/02, com falta de oxigênio no sangue, febre, tosse, coriza e diarreia.

O paciente procurou atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no dia 14/02, devido ao seu quadro grave, foi transferido para o Hospital Bom Jesus, de Toledo em 17/02.

O paciente foi encaminhado ao Hospital Micheletto, em Assis Chateaubriand, no dia 19/02, onde ficou internado em ventilação mecânica. O óbito foi registrado em 22/03.

O paciente tinha como comorbidades: hipertensão e obesidade.

VEJA O BOLETIM DESTA QUARTA-FEIRA

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Auxílio emergencial

Caixa paga Auxílio Brasil a beneficiários com NIS final 2

Valor mínimo para cada família é R$ 400

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Foto: Marcello Casal Jr

A Caixa começa a pagar hoje (21) a parcela de março do Auxílio Brasil. Hoje recebem os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês.

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O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas no Auxílio Brasil.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 2. O benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias, até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, conforme valor calculado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano.

Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão critérios para integrar o programa social, nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro.

Por Agencia Brasil.

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Covid-19

Além de Marechal Rondon veja quais cidades do Paraná retiraram a obrigatoriedade do uso de máscaras

Mesmo antes da publicação do decreto, alguma cidades já haviam retirado por conta o uso obrigatório da máscara.

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Governo do Paraná publicou decreto autorizando uso opcional em ambientes abertos. Algumas cidades aguardam revogação de leis municipais para derrubar obrigatoriedade.

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O Governo do Paraná publicou, na quarta-feira (16), um decreto tornando opcional o uso de máscaras em ambientes abertos. Com isso, a obrigatoriedade ficou apenas para locais fechados, como ônibus e comércios, para pessoas com mais de 12 anos.

Mesmo antes da publicação do decreto, alguma cidades já haviam retirado por conta o uso obrigatório da máscara.

Por outro lado, outros municípios aguardaram a orientação do governo estadual e publicaram decretos depois do anúncio do Palácio Iguaçu.

Confira a seguir algumas cidades que já derrubaram a obrigatoriedade do uso de máscaras:

  • Almirante Tamandaré
  • Arapongas
  • Arapoti
  • Antonina
  • Assis Chateaubriand
  • Cascavel
  • Castro
  • Cianorte
  • Colombo
  • Francisco Beltrão
  • Foz do Iguaçu
  • Guarapuava
  • Inácio Martins
  • Ipiranga
  • Irati
  • Itaipulândia
  • Jaguariaíva
  • Laranjeiras do Sul
  • Missal
  • Londrina
  • Maringá
  • Marechal Cândido Rondon
  • Nova Santa Rosa
  • Palmeira
  • Paranaguá
  • Paranavaí
  • Pato Branco
  • Pitanga
  • Ponta Grossa
  • Pontal do Paraná
  • Porto Amazonas
  • Rio Branco do Sul
  • Santa Terezinha de Itaipu
  • São Mateus do Sul
  • Serranópolis do Iguaçu
  • Telêmaco Borba
  • Toledo
  • Tomazina
  • União da Vitória
  • Virmond

Em cidades em que não havia lei municipal determinando o uso obrigatório de máscaras, a retirada segue o decreto do governo estadual.

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Coronavirus

Governador sanciona lei que flexibiliza uso de máscaras; decreto libera uso em espaços abertos

Segundo o texto, o uso em espaços ao ar livre será opcional a partir desta quinta-feira (17), enquanto em locais fechados o uso será obrigatório. A liberação também vale para crianças menores de 12 anos, a critério dos pais, em espaços abertos ou fechados.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta quarta-feira (16) a lei ( 20.971/2022 ) que derrubou a obrigatoriedade do uso de máscaras no Paraná. A proposta foi encaminhada pelo Executivo à Assembleia Legislativa na semana passada e, após ser apreciada nas comissões de Constituição e Justiça e de Saúde, foi aprovada pelos deputados em dois turnos de votação.

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Logo após a sanção, o Governo do Estado publicou um decreto ( 10.530/2022 ) com detalhes sobre os locais onde o uso pode ser flexibilizado e as situações em que ainda é necessário utilizar o equipamento de proteção. Segundo o texto, o uso em espaços ao ar livre será opcional a partir desta quinta-feira (17), enquanto em locais fechados (eventos, transporte público, trabalho ou comércio) o uso será obrigatório.

A liberação também vale para crianças menores de 12 anos, a critério dos pais, em espaços abertos ou fechados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) não impõe a obrigação nessa faixa de idade, mas recomenda o uso. A Secretaria de Estado da Saúde vai emitir algumas resoluções para regulamentar as regras de uso em alguns espaços públicos.

O uso de máscaras era obrigatório no Estado desde 28 de abril de 2020. A mudança conta com aprovação do comitê científico da Secretaria de Estado da Saúde e leva em consideração o controle no quadro epidemiológico, com baixo índice de ocupação dos leitos exclusivos para a Covid-19, ampla vacinação dos paranaenses e manutenção do quadro de estabilidade do cenário após o Carnaval.

“Quase dois anos após a implementação da lei podemos fazer essa mudança, deixando o uso de máscara como opcional nos espaços abertos e alterando as regras para as nossas crianças, que estão sendo imunizadas. As máscaras foram um instrumento fundamental ao longo da pandemia e a adesão no Paraná sempre foi espontânea, demos exemplo no cuidado com os outros”, disse Ratinho Junior.

“Mesmo com a mudança, as estratégias de testagem e monitoramento da doença seguem no mesmo ritmo. E também orientamos a procura pela vacinação”, acrescentou.

No Paraná, quase 80% da população está com a cobertura vacinal completa e mais de 3,7 milhões de pessoas receberam a dose de reforço. Também houve redução no número de mortes e de casos mais graves da doença. A média móvel de casos caiu 58% em relação há duas semanas e a média de mortes diminuiu 51% no mesmo período. A ocupação nas UTIs está em 36% e a taxa de transmissão é de 0,92, abaixo de 1, com tendência de queda.

SINTOMAS – Segundo o decreto, é obrigatório o uso de máscaras em locais abertos ou fechados para indivíduos com sintomas de Covid-19.

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