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Defesa do autor da chacina em Saudades-SC investe na linha da insanidade para tentar evitar a prisão

“Ele é tipo um cachorro que ataca uma pessoa, mais ou menos isso. É um ser irracional”, diz advogado de autor da chacina em creche

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O advogado Demetryus Eugenio Grapiglia, responsável pela defesa de Fabiano Kipper Mai, 18 anos, que invadiu a creche Pró-Infância Aquarela, em Saudades-SC, e matou três bebês e duas professoras, concedeu uma entrevista exclusiva ao portal ClicRDC, contando detalhes da conversa que teve com o rapaz nas últimas semanas.

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Insanidade

Na segunda-feira (17), Demetryus encaminhou pedido de Habeas Corpus para o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) e para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) além de solicitar exame de sanidade mental.

“Identificamos e juntamos os documentos do caso e já foi feito um Habeas Corpus para o Tribunal de Justiça de Santa Catarina e outro para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) em Brasília na segunda-feira (17), reivindicando a realização imediata do exame de insanidade mental. Uma vez que seja comprovado que ele não entende o caráter ilícito dos atos dele, ele será imputável e encaminhado para tratamento psiquiátrico e não para a prisão. A defesa discorda dessa não realização do exame, porque isso evita perda de tempo”, diz o advogado Demetryus Eugenio Grapiglia.

Não fala ‘coisa com coisa’

O advogado conta à reportagem que conversou com o acusado no presídio por duas vezes. “Ele não consegue conversar ‘coisa com coisa’, não consegue desenvolver ideias, ele não consegue se lembrar das coisas que você conversou com ele há dois minutos. Evidente que eu não sou psicólogo ou psiquiatra para poder fazer uma avaliação que ele é um doido varrido, que ele não entende o caráter do que ele fez. Mas, qualquer pessoa que converse com ele, a grosso modo, verá que ele não tem discernimento, não sabe o que está acontecendo”, diz o advogado Demetryus

“É um ser irracional”

“Ele é tipo um cachorro que ataca uma pessoa, mais ou menos isso. É um ser irracional. Vendo a situação é claro que você fica com raiva, o cara foi lá e matou as crianças, matou as pessoas. É totalmente natural e compreensível a revolta das pessoas. Ao passo que se verifica que ele é exatamente igual a um animal, que não tem condições de entender o que está acontecendo com ele, as coisas mudam de figura. É diferente uma pessoa que cometeu um assassinato bárbaro de outra que não entendeu o que aconteceu. Isso é importante até para esclarecer para a população, porque ele não tem um motivo justificável, não foi um evento traumático que repercutiu na vida dele”, destacou.

Fonte: ClicSC

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Policial militar é preso dentro de delegacia suspeito de envolvimento em chacina que deixou 5 mortos no Paraná

O caso aconteceu em 16 de junho, quando as vítimas foram mortas a tiros e golpes de facão dentro de um mesmo terreno com três casas.

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Um policial militar foi preso dentro de uma delegacia suspeito de envolvimento em uma chacina que deixou cinco mortos em Irati, na região central do Paraná. O mandado de prisão preventiva foi executado na quarta-feira (6).

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Conforme a Polícia Civil, foram levantadas provas contra o militar durante as investigações.

O caso aconteceu em 16 de junho, quando as vítimas foram mortas a tiros e golpes de facão dentro de um mesmo terreno com três casas. Um casal foi executado em frente à filha de sete meses.

Ele foi detido pela Polícia Civil com apoio da Corregedoria da Polícia Militar (PM). O militar foi encaminhado à custódia da corporação para cumprimento da prisão.

Segundo a polícia, os outros dois envolvidos no crime foram identificados, mas permanecem foragidos. Eles não são militares, mas têm proximidade com o PM e facilitaram a fuga do homem, além da ação no próprio local.

A motivação do crime foi uma briga entre a família do policial e uma das vítimas.

À época, a suspeita era que a motivação do crime havia sido um acerto de contas em virtude de uma briga.

Por: G1 Paraná

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