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Coronavirus

O que se sabe sobre a suspensão da vacina de Oxford/AstraZeneca para gestantes

Anvisa recomendou que imunizante não seja aplicado em grávidas; enquanto isso, Ministério da Saúde analisa se morte de mulher tem a ver com o produto

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A morte de uma gestante no Brasil após tomar a vacina de Oxford/AstraZeneca ligou o alarme pela segunda vez por conta de possíveis riscos provocados pelo imunizante contra a covid-19. O caso, registrado no Rio de Janeiro, levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a recomendar, na noite de segunda-feira (10), a suspensão imediata da aplicação da vacina em grávidas. Enquanto isso, o Ministério da Saúde investiga se há relação entre a morte da mulher e o uso do imunizante produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).  

Segundo a Anvisa, a suspensão é uma medida de precaução tomada diante da insuficiência de dados que avaliem a segurança do produto para gestantes. A agência disse que a bula da AstraZeneca deve ser seguida, e nela não constam informações sobre aplicação em grávidas. Chamado off label, o uso fora da bula só deve ocorrer mediante avaliação individual de um médico que pese os riscos e os benefícios do imunizante quando ingerido por uma paciente em fase de gestação.

No entanto, a Anvisa frisou que mantém a recomendação para que a vacina de Oxford/AstraZeneca continue sendo aplicada dentro das indicações descritas na bula, já que, até, o momento, “os benefícios superam os riscos”, diz a agência. O imunizante já havia gerado discussão no início do ano quando alguns países suspenderam seu uso após registrarem casos de trombose em vacinados. Em abril, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) concluiu que os coágulos sanguíneos devem ser considerados como um efeito colateral “muito raro” em quem tomou a vacina.

Sobre a morte da gestante

A Anvisa divulgou um informe técnico explicando com detalhes a recomendação de suspender a aplicação da vacina de Oxford/AstraZeneca em grávidas. No documento, consta que o caso da mulher que morreu no Rio de Janeiro se tratou de “trombose com plaquetopenia”, notificado na sexta-feira da semana passada (7) pela própria fabricante, a Fiocruz

A suspeita é de que a vítima tenha sofrido um “evento adverso grave de acidente vascular cerebral hemorrágico com plaquetopenia ocorrido em gestante e óbito fetal”. A mulher, de 35 anos, estava com 23 semanas de gravidez. Foi hospitalizada no dia 5, perdeu o bebê no dia 6 e morreu no dia 10.

Não temos dados publicados de segurança sobre qualquer uma das vacinas usadas atualmente em grávidas

EDUARDO SPRINZ

Médico que coordenou o estudo da vacina de Oxford/AstraZeneca no RS

De acordo com a Anvisa, ainda não foi encontrado outro evento adverso grave envolvendo uma gestante que recebeu a vacina de Oxford/AstraZeneca. O Ministério da Saúde seguirá investigando se a morte da mulher no Rio tem a ver com a aplicação da vacina. 

Opinião de especialista

Chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), o médico Eduardo Sprinz coordenou o estudo da vacina de Oxford/AstraZeneca no Rio Grande do Sul. Em entrevista à Radio Gaúcha nesta terça-feira (11), ele frisou que nenhuma vacina contra a covid-19 tem estudo publicado que indique a segurança quando aplicada em gestantes.   

— Não temos dados publicados de segurança sobre qualquer uma das vacinas usadas atualmente em grávidas. Existe estudo sobre esse uso com a vacina da Pfizer/BioNTech, mas não temos resultados sobre segurança e eficácia dela. Se uma gestante me procurar, hoje, eu vou dizer isso, que não temos pesquisas que comprovem a segurança de qualquer vacina contra a covid-19 nessa população — afirmou o médico. 

Sprinz também disse que, quando foi feito o estudo da vacina no Estado, grávidas manifestaram interesse em se tornarem voluntárias dos testes, mas sua participação não foi permitida. Ele também ressaltou que a decisão de vacinar gestantes e puérperas foi do Ministério da Saúde.

Por outro lado, o médico infectologista afastou o risco de a vacina de Oxford/AstraZeneca fazer mal aos bebês. Segundo ele, as puérperas que receberam a primeira dose do imunizante podem amamentar seus filhos.

Imunização de grávidas  com outras vacinas

Países como Estados Unidos e Reino Unido consideram as vacinas da Pfizer e da Moderna mais seguras para serem aplicadas em gestantes. Elas utilizam uma tecnologia chamada RNA mensageiro (mRNA), diferente do imunizante de Oxford/AstraZeneca, que usa adenovírus para gerar a reação imune no organismo. O mRNA é uma engenharia genética para induzir a resposta imunológica, enquanto o adenovírus é vírus inativado. De acordo com a Anvisa, “casos de trombose com plaquetopenia é um evento adverso muito raro, potencialmente relacionado a vacinas que usam adenovírus como plataforma”. 

Até o momento, há mais informações disponíveis sobre o uso das vacinas de mRNA em mulheres grávidas. Isso porque mais de 100 mil gestantes já foram vacinadas nos EUA até o começo deste mês — em sua grande maioria, com doses da Pfizer e da Moderna. Não houve relatos de efeitos adversos significativos nessa população. 

Um estudo que analisou a aplicação da Pfizer e da Moderna em 35 mil grávidas americanas foi publicado em 21 de abril no New England Journal of Medicine. A pesquisa informa que, em um primeiro momento, não foram observados riscos à saúde dessas mulheres. A conclusão aponta a necessidade de realizar análises mais abrangentes e com prazos maiores de observação. 

A Alemanha é um dos países mais reticentes em relação à vacinação de gestantes contra a covid-19. O comitê de vacinação recomendou que apenas grávidas com maior risco de complicações pelo coronavírus deveriam ser vacinadas. Por outro lado, entidades médicas se juntaram para publicar um manifesto sustentando que há informações suficientes sobre a segurança das vacinas que usam o mRNA. 

Israel foi um dos primeiros países a recomendar que gestantes sejam imunizadas contra a covid-19, após o aumento no número de grávidas que tiveram complicações de saúde por causa da doença. O país estruturou seu esquema de vacinação com o produto da Pfizer, mas também estabeleceu acordo com a Moderna, ambas com a tecnologia de mRNA. 

No Brasil, das três vacinas em uso até o momento, apenas a da Pfizer tem essa tecnologia. No entanto, ela ainda é aplicada em baixa escala. 

Como o Rio Grande do Sul reagiu

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) foi além da recomendação da Anvisa e ampliou a restrição a mulheres que estão passando pelo puerpério, período que compreende os 45 dias após o parto. Algumas cidades gaúchas começaram a suspender o imunizante, como Porto Alegre, Santa Maria, Caxias do Sul, Pelotas e Rio Grande, entre outras. Na Capital, as grávidas devem buscar a vacina da Pfizer em quatro postos de saúde: Modelo, IAPI, Santa Marta e Santa Cecilia.

Estamos estabelecendo protocolos para monitorar a vacinação de gestantes, não só essas que receberam a vacina da AstraZeneca, mas as gestantes em geral

TANI RANIERI

Chefe do Centro Estadual de Vigilância em Saúde

Uma cidade contrariou a orientação de suspensão e informou que vai seguir aplicando a vacina de Oxford/AstraZeneca nas grávidas: Esteio, na Região Metropolitana. A prefeitura, porém, orientou que as mulheres devem apresentar prescrição médica que libere a aplicação da vacina. O Executivo municipal se baseia na nota técnica da Anvisa emitida nesta terça.

O entendimento é de que o texto recomenda a suspensão do uso em gestantes que não tenham laudo médico. “Cabe aos médicos que acompanham as gestantes avaliarem a relação benefício-risco para orientar sobre iniciar o esquema vacinal contra a covid-19. Conforme bula da vacina Oxford/AstraZeneca/Fiocruz, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica”, diz o texto da Anvisa.

Segunda dose

Em relação às gestantes e puérperas que já tomaram a primeira dose de Oxford/AstraZeneca, a recomendação é que elas aguardem orientações sobre a segunda injeção — o que não é um problema, já que o intervalo entre doses desse imunizante é grande, de três meses. 

A nota técnica da Anvisa aponta que “não há evidências científicas disponíveis que indiquem riscos aumentados de eventos tromboembólicos com plaquetopenia na administração da segunda dose da vacina Oxford/AstraZeneca/Fiocruz naqueles que receberam a primeira dose e não apresentaram o evento adverso”.

De acordo com a SES, não foi registrada até o momento nenhuma reação grave após o uso de qualquer vacina contra a covid-19 em gestantes no Rio Grande do Sul. Conforme a chefe do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Tani Ranieri, o Estado vai emitir uma nota tranquilizando essas mulheres que já tomaram a primeira dose de Oxford/AstraZeneca. 

— Estamos estabelecendo protocolos para monitorar a vacinação de gestantes, não só essas que receberam a vacina da AstraZeneca, mas as gestantes em geral. Nesta nota a gente vai orientar os sinais e sintomas que seriam os de maior agravamento — disse ela.

Fonte: GZH

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Marechal Rondon confirma 58 novos casos de Covid-19 em sete dias; ativos passam de 24 para 32

A Secretaria de Saúde monitora 76 rondonenses via call center e um destes aguarda o resultado dos exames.

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O Setor de Epidemiologia da Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon atualizou os dados da Covid-19 nesta terça-feira (05).

De acordo com o boletim atualizado, o município tem 12.949 diagnósticos confirmados de coronavírus, sendo que 58 foram diagnosticados nos últimos sete dias. Deste total, 12.731 rondonenses já se recuperaram da doença e 186 foram a óbito por complicações da Covid-19.

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Os dados atualizados indicam que Marechal Rondon tem 32 casos ativos de coronavírus, sendo que 31 destes estão em isolamento domiciliar e um está internado em unidade de terapia intensiva (UTI). No último boletim, datado de 28 de junho, eram 24 casos ativos.

A Secretaria de Saúde monitora 76 rondonenses via call center e um destes aguarda o resultado dos exames. Entre os casos suspeitos de coronavírus, há um paciente internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou em hospitais.

Por: O Presente

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Coronavirus

Em novo decreto, governador libera circulação sem máscaras em ambientes fechados

A decisão foi tomada 23 meses após a instituição da obrigatoriedade, por lei estadual, em 28 de abril de 2020. A medida leva em consideração a situação estável da circulação do vírus que provoca a Covid-19 no Estado.

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O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou um novo decreto ( 10.596/2022 ) nesta terça-feira (29) para liberar a circulação de pessoas sem máscaras em locais internos. Ele revoga os dispositivos da norma anterior e mantém a orientação para a Secretaria de Estado da Saúde regulamentar o uso em alguns espaços internos, como transporte público, espaços de saúde e clínicas, com caráter de recomendação.

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A medida já está em vigor e leva em consideração a situação estável da circulação do vírus que provoca a Covid-19 no Estado, com internamentos, óbitos e taxa de transmissão em queda consistente há algumas semanas. A alteração é um complemento da flexibilização do uso do equipamento de proteção individual em locais externos, assinada em 16 de março

A decisão foi tomada 23 meses depois da instituição da obrigatoriedade, por lei estadual, em 28 de abril de 2020. A implementação da nova regra só foi possível graças a uma alteração legislativa que deu ao Estado a prerrogativa pelas decisões sanitárias sobre uso de máscara, no começo do mês.

“Quase dois anos após a implementação da regra das máscaras, finalmente chegamos ao momento que podemos tirar a imposição do uso das máscaras também em ambientes fechados. Essa conquista só foi possível porque o paranaense aderiu em massa a nossa campanha de imunização e também sempre respeitou as medidas sanitárias nos momentos mais críticas. É uma conquista de todos os paranaenses”, afirmou Ratinho Junior.

NÚMEROS – No Paraná, quase 80% da população está com a cobertura vacinal completa e mais de 4 milhões de pessoas receberam a dose de reforço. Também houve redução no número de mortes e de casos mais graves da doença. A média móvel de casos caiu 54% em relação há duas semanas e a média de mortes diminuiu 75% no mesmo período. A ocupação nas UTIs está em 33% e a taxa de transmissão é de 0,92, abaixo de 1, com tendência de queda.

Por AEN

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Coronavirus

Mais um rondonense perde a vida para Covid 19; Veja o Boletim

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Óbito 176:

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Sexo masculino, 68 anos. Início dos sintomas no dia 16/02 com baixa oxigenação do sangue, febre, ânsia de vômito e falta de ar. Dirigiu-se à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em 24/02, quando foi coletado o exame RT-PCR com resultado positivo para Covid-19 divulgado no dia 28/02.

Ainda em 24/02 foi transferido ao Hospital Micheletto, na cidade de Assis Chateaubriand, onde permaneceu internado em ventilação mecânica. O óbito foi registrado no dia 25/03.

Comorbidades: Obesidade, hipertensão e diabetes.

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Auxílio emergencial

Caixa paga Auxílio Brasil a beneficiários com NIS final 2

Valor mínimo para cada família é R$ 400

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Foto: Marcello Casal Jr

A Caixa começa a pagar hoje (21) a parcela de março do Auxílio Brasil. Hoje recebem os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2. O valor mínimo do benefício é R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês.

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O beneficiário poderá consultar informações sobre datas de pagamento, valor do benefício e composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões foram incluídas no Auxílio Brasil.

Auxílio Gás

O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 2. O benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.

Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias, até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, conforme valor calculado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano.

Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.

Podem receber o benefício as famílias com renda per capita até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e até R$ 200, em condição de pobreza.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão critérios para integrar o programa social, nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro.

Por Agencia Brasil.

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Governador sanciona lei que flexibiliza uso de máscaras; decreto libera uso em espaços abertos

Segundo o texto, o uso em espaços ao ar livre será opcional a partir desta quinta-feira (17), enquanto em locais fechados o uso será obrigatório. A liberação também vale para crianças menores de 12 anos, a critério dos pais, em espaços abertos ou fechados.

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Foto: Rodrigo Felix Leal

O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta quarta-feira (16) a lei ( 20.971/2022 ) que derrubou a obrigatoriedade do uso de máscaras no Paraná. A proposta foi encaminhada pelo Executivo à Assembleia Legislativa na semana passada e, após ser apreciada nas comissões de Constituição e Justiça e de Saúde, foi aprovada pelos deputados em dois turnos de votação.

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Logo após a sanção, o Governo do Estado publicou um decreto ( 10.530/2022 ) com detalhes sobre os locais onde o uso pode ser flexibilizado e as situações em que ainda é necessário utilizar o equipamento de proteção. Segundo o texto, o uso em espaços ao ar livre será opcional a partir desta quinta-feira (17), enquanto em locais fechados (eventos, transporte público, trabalho ou comércio) o uso será obrigatório.

A liberação também vale para crianças menores de 12 anos, a critério dos pais, em espaços abertos ou fechados. A Organização Mundial da Saúde (OMS) não impõe a obrigação nessa faixa de idade, mas recomenda o uso. A Secretaria de Estado da Saúde vai emitir algumas resoluções para regulamentar as regras de uso em alguns espaços públicos.

O uso de máscaras era obrigatório no Estado desde 28 de abril de 2020. A mudança conta com aprovação do comitê científico da Secretaria de Estado da Saúde e leva em consideração o controle no quadro epidemiológico, com baixo índice de ocupação dos leitos exclusivos para a Covid-19, ampla vacinação dos paranaenses e manutenção do quadro de estabilidade do cenário após o Carnaval.

“Quase dois anos após a implementação da lei podemos fazer essa mudança, deixando o uso de máscara como opcional nos espaços abertos e alterando as regras para as nossas crianças, que estão sendo imunizadas. As máscaras foram um instrumento fundamental ao longo da pandemia e a adesão no Paraná sempre foi espontânea, demos exemplo no cuidado com os outros”, disse Ratinho Junior.

“Mesmo com a mudança, as estratégias de testagem e monitoramento da doença seguem no mesmo ritmo. E também orientamos a procura pela vacinação”, acrescentou.

No Paraná, quase 80% da população está com a cobertura vacinal completa e mais de 3,7 milhões de pessoas receberam a dose de reforço. Também houve redução no número de mortes e de casos mais graves da doença. A média móvel de casos caiu 58% em relação há duas semanas e a média de mortes diminuiu 51% no mesmo período. A ocupação nas UTIs está em 36% e a taxa de transmissão é de 0,92, abaixo de 1, com tendência de queda.

SINTOMAS – Segundo o decreto, é obrigatório o uso de máscaras em locais abertos ou fechados para indivíduos com sintomas de Covid-19.

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Sábado acontece o dia “D” de vacinação contra a Covid-19 em Marechal Rondon

A Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon programou para sábado, dia 19 de março, o dia “D” de vacinação contra a Covid-19. Na sede, a aplicação de vacinas será das 8h às 15h.

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Haverá pontos de vacinação no café colonial, e nos postos de saúde da sede e do interior.

A Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon programou para sábado, dia 19 de março, o dia “D” de vacinação contra a Covid-19. Na sede, a aplicação de vacinas será das 8h às 15h.

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No café colonial, serão aplicadas doses 1 e 2 da marca CoronaVac para crianças de 6 a 11 anos, e da Pfizer para crianças de 5 anos e adolescentes de 12 a 17 anos. Já na sala de vacinas, na rua São Paulo, e nos postos de saúde do Primavera, Augusto, Marechal, Alvorada e Vila Gaúcha serão aplicadas segundas doses das marcas AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer, bem como terceiras doses para pessoas com 18 anos ou mais.

Já no interior, serão aplicadas doses 1 e 2 da Pfizer para crianças e adolescentes de 5 a 17 anos; dose 2 da CoronaVac para crianças e jovens de 6 a 11 anos; dose 3 para a população com 18 anos ou mais; dose 2 da AstraZeneca e CoronaVac; e dose 2 para pessoas com 18 anos ou mais e gestantes e puérperas, além da terceira dose da marca Pfizer para gestantes e puérperas.

A vacinação acontece nos postos de saúde nos seguintes horários: Margarida, das 8h às 12h; São Roque, das 13h às 15h; Novo Horizonte, das 8h às 11h; Novo Três Passos, das 12h às 15h; Iguiporã, das 8h às 11h; Bom Jardim, das 12h às 15h; e Porto Mendes, das 8h às 12h.

Intervalos

A terceira dose será aplicada em pessoas que foram vacinadas até 19 de novembro. Já para crianças e adolescentes de 6 a 11 anos, o intervalo da CoronaVac infantil é de 28 dias; a Pfizer pediátrica de 5 a 11 anos, tem intervalo de 8 semanas; CoronaVac adulto, para pessoas com 18 anos ou mais, é de 25 dias; AstraZeneca, 18 anos ou mais, intervalo de 56 dias; Pfizer, a partir de 12 anos, intervalo de 21 dias.

No que tange às gestantes e puérperas, somente está sendo aplicada terceira dose da Pfizer, após 5 meses da segunda dose; para pessoas com 18 anos ou mais, a terceira dose é disponibilizada 4 meses após a segunda dose; para o caso dos imunossuprimidos, a quarta dose é aplicada 4 meses após a terceira dose.

Terceira dose

Quem completou o esquema vacinal com AstraZeneca, Pfizer ou CoronaVac, pode ser vacinado com a terceira dose da marca AstraZeneca, Pfizer ou Janssen.

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Marechal Rondon tem mais uma vítima da Covid-19

O município de Marechal Rondon contabiliza 173 óbitos causados pela Covid-19.

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No fim a tarde desta segunda-feira(28), o setor de epidemiologia juntamente com a Secretaria de Saúde de Marechal Rondon, divulgou o novo boletim diário da Covid-19. No novo boletim foi contabilizado mais um óbito em decorrência do vírus.

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A paciente de 84 anos, teve os primeiros sintomas de perda de oxigênio do sangue e falta de ar registrados no dia 05 de fevereiro. Procurou atendimento médico no Hospital Rondon no dia 22/02, onde coletou o exame RT-PCR e permaneceu internada, e recebeu o resultado positivo após dois dias.

A paciente permaneceu hospitalizada e veio a óbito neste último domingo(27). A idosa tinha como comorbidades doença cardiovascular.

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Mais dois óbitos em decorrência da Covid-19 são computados para Marechal Rondon hoje

Mais dois óbitos em decorrência da Covid-19 é computado para Marechal Rondon hoje

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Óbito 170

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Sexo masculino, 74 anos. Início dos sintomas no dia 28/01, com dor de garganta e tosse. A coleta do antígeno com resultado positivo para Covid-19 ocorreu em 1º/02.

Dirigiu-se à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no dia 16/02, tendo sido transferido ao Hospital Bom Jesus em 18/02.

O óbito foi registrado no dia 21/02.

Comorbidades: Hipertensão, doença pulmonar e diabetes.

Óbito 171

Sexo masculino, 77 anos. Início dos sintomas no dia 06/02, com tosse, diarreia e fraqueza. O teste antígeno com resultado positivo para Covid-19 foi coletado em 08/02. Dirigiu-se à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no dia 18/02.

O paciente foi transferido ao Hospital Bom Jesus em 19/02, tendo sido transferido à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário, em Cascavel, no dia 22/02.

O óbito foi registrado em 23/02.

Comorbidades: Doença pulmonar obstrutiva crônica e hipertensão.

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Posto de Saúde de Bom Jardim está fechado nesta quinta-feira(24)

A unidade encontra-se fechada, uma vez que os profissionais atendem hoje os sintomáticos respiratórios e pessoas com síndromes gripais na Clínica da Mulher, na Praça Willy Barth, na sede municipal.

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Servidores atendem os sintomáticos respiratórios na Clínica da Mulher.

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A unidade de saúde do distrito de Bom Jardim está fechada nesta quinta-feira (24), de acordo com nota divulgada pela Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon.

A unidade encontra-se fechada, uma vez que os profissionais atendem hoje os sintomáticos respiratórios e pessoas com síndromes gripais na Clínica da Mulher, na Praça Willy Barth, na sede municipal.

Já o atendimento no Centro Integrado de Saúde (CIS) é realizado segundo a possibilidade.

A pasta reforça que desde o início do mês é desenvolvido o remanejamento da equipe de servidores para o atendimento de cidadãos na Clínica da Mulher, bem como no pavilhão alemão no parque de exposições.

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Mais uma morte em decorrência da covid-19 em Marechal Rondon

Ao todo Marechal Rondon possui 169 óbitos causados pelo vírus da Covid-19.

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Nesta segunda-feira(21), mais uma morte em decorrência da covid-19 foi computada para o município de Marechal Rondon.

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A paciente de 89 anos, teve início dos sintomas de fraqueza e tosse no dia 21 de janeiro. A idosa fez a coleta do exame o dia 31/01 e novamente no dia 15/02 procurou atendimento no Hospital Rondon, onde permaneceu internada. A paciente veio a óbito no dia 20/02 e tinha como comorbidade demência não especificada.

CONFIRA ABAIXO O BOLETIM DIÁRIO DA COVID-19 DESTA SEGUNDA-FEIRA(21).

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